Crise da dívida pública da Zona Euro: diferenças entre revisões
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Apesar da dívida soberana ter aumentado substancialmente em poucos países da zona euro, e de os três países mais afetados, Grécia, Irlanda e Portugal, representarem apenas 6% do [[produto interno bruto|PIB]] da zona euro,<ref>{{cite web |url=http://www.project-syndicate.org/commentary/rogoff81/English |title= The Euro’s PIG-Headed Masters |work=[[Project Syndicate]] |date= 3 de junho de 2011}}</ref> foi entendido como sendo um problema da zona euro como um todo,<ref>{{cite web |url=http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,769329,00.html |title=How the Euro Became Europe's Greatest Threat|work=Der Spiegel |date= 20 de junho de 2011}}</ref> e levou à especulação acerca do [[contágio da crise da dívida pública europeia|contágio a outros países europeus]] e do possível desmantelamento da zona euro.
Em meados de 2012, em resultado de uma consolidação fiscal bem sucedida, da implementação de reformas estruturais nos países mais em risco, e de várias medidas políticas tomadas pelos líderes da UE e do BCE, a estabilidade financeira da zona euro melhorou significativamente e as taxas de juro passaram a uma tendência de descida.
Isso também reduziu bastante
Em outubro de 2012, apenas três países se debatiam com taxas de juro de longo prazo superiores a 6%: Grécia, Portugal e Chipre.
Até ao final de 2012 a crise da dívida tinha obrigado a cinco dos 17 países da zona euro a pedir ajuda aos outros países.<ref name="ideas.repec.org"/>
==Socorro financeiro==
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