Frédéric Bastiat: diferenças entre revisões

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:seguinte: a solução para problemas sociais humanos está na liberdade."
:-Frédéric Bastiat, A Lei, 1848.
 
Bastiat afirmou que o único propósito do governo é proteger o direito de um indivíduo a vida, liberdade e prosperidade, e porque é perigoso e moralmente errado para o governo interferir em outros assuntos individuais. A partir disso, Bastiat concluiu que a lei não pode defender a vida, a liberdade e a propriedade se ela promove a “pilhagem legal”, que ele definiu como o uso da força e das leis governamentais para tirar algo de uma indivíduo e dá-lo para outros (em oposição a transferência de propriedade via contratos mutualmente-aceitos, sem uso de fraude nem ameças violentas contra a outra parte, o que Bastiat considerou uma legítima transferência de propriedade). <ref name="TheLaw">Bastiat, Frédéric. ''The Law''. Ludwig von Mises Institute, 2007.</ref>
 
Em A Lei, Bastiat explica que, se as classes privilegiadas ou os socialistas usam o governo para a “pilhagem legalizada”, isso irá encorajá outras classes socio-econômicas a usar também a “pilhagem legal”, e que a correta resposta para os socialistas e [[Corporativismo|corporativistas]] é cessar essa prática. Bastiat também explica em A Lei porque que a lei não pode defender a vida, liberdade e a propriedade se ela promove políticas socialistas. Quando usada para obter “pilhagem legalizada” de qualquer grupo, ele diz, a lei é pervertida e se volta contra as únicas coisas (vida, liberdade e propriedade) que ela deve defender. <ref name="TheLaw">Bastiat, Frédéric. ''The Law''. Ludwig von Mises Institute, 2007.</ref>
Bastiat também foi um forte defensor do [[livre comércio]]. Ele “ele foi inspirado por e rotineiramente correspondia com [[Richard Cobden]] e a Liga Inglesa Anti Lei de Corn e trabalhou com associações de livre comércio na França.”
Devido a sua ênfase no papel da demanda do consumidor em iniciar progressos econômico, Bastiat tem sido descrito por [[Mark Thornton]], [[Thomas DiLorenzo]] <ref name="DiLorenzo">[[Thomas DiLorenzo|DiLorenzo, Thomas]]. "[http://www.mises.org/fredericbastiat.asp Frédéric Bastiat (1801–1850): Between the French and Marginalist Revolutions]." ''Mises.org''.</ref> , e outros economistas como um precursor da [[Escola Austríaca]]. Em seu Harmonias Econômicas, Bastiat afirma que,
{{quote|Nós não podemos duvidar que o auto-interesse é o principal motivo da natureza humana. Deve ser claramente compreendido que essa palavra é usada aqui para designar um incontestável fato universal, resultante da natureza do homem, e não um julgamento hostil, como seria a palavra egoísmo.}}
Thornton postula que Bastiat, através da adoção dessa posição sobre as motivações da ação humana, demonstra um nítido “sabor austríaco.”<ref name="Thornton">Thornton, Mark. "[http://www.mises.org/journals/scholar/BastiatAustrian.pdf Frédéric Bastiat as an Austrian Economist]." ''Mises.org''.</ref>
Uma das mais importantes contribuições de Bastiat para o campo da economia foi sua advertência para o efeito que boas decisões econômicas podem ser feitas apenas tendo em conta o “quandro completo”. Isto é, não se deve tomar conclusões sobre decisões econômicas observando apenas as consequências imediatas- isto é, benefícios ou malefícios – mas também examinando as consequências a longo prazo. Adicionalmente, alguém deve examinar o efeito da decisão não apenas sobre um grupo de pessoas ou uma indústria, mas sobre todas as pessoas e indústrias na sociedade como todo. Como famosamente Bastiat pôs, um economista deve ter em conta “O que se vê e o que não se vê.” Essa “regra” de Bastiat foi posteriormente exposta e desenvolvida por [[Henry Hazlitt]] em seu trabalho [[Economics in One Lesson|Economia numa única lição]] onde Hazlitt pegou emprestado a Falácia da janela quebrada de Bastiat e demonstrou como ela se aplica em uma ampla variedade de mentiras econômicas.
 
Bastiat foi autor de varias obras nas áreas de economia e politica, que em geral eram caracterizadas por sua organização clara, linguagem simples, e um humor genial. Entre alguns de seus trabalhos mais conhecidos, está "Sofismas Econômicos", "O que que vê e o que não se vê", e o mais famoso "A Lei". Todos contem fortes ataques que opoem regulamentos e legislações estatais.
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* {{Link||2=http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k202320j |3=Tome sixième, [[Harmonies économiques]]}}
* {{Link||2=http://oll.libertyfund.org:81/Texts/Bastiat0139/Works/0137-07_Bk.pdf |3=Tome septième, Essais, ébauches, correspondance}}
 
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{{refbegin}}
 
== {{Ligações externas}} ==
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