Aires de Ornelas: diferenças entre revisões

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Quando em 1898, Mouzinho de Albuquerque terminou a sua comissão em Moçambique, regressou a Portugal, onde reatou a sua colaboração na ''Revista do Exército e da Armada'' e no ''Jornal das Colónias''. Entretanto, a fama que granjeara em África garantiu-lhe reconhecimento público e a sua aceitação como detentor de grandes conhecimentos sobre assuntos coloniais. Foi, posteriormente, eleito [[Deputado]] da Nação às Cortes.
 
A 11 de Agosto de 1900, nas vésperas do seu casamento, foi feito 1.º Senhor de Dornelas (no [[Concelho]] de [[Amares]]) e do Caniço]] (no Concelho do [[Funchal]]) (''[[Diário do Governo]]'', n.º 181, 14 de Agosto de 1900).<ref>"Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910)", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, Guarda-Mor, 1.ª Edição, Lisboa, 2012, p. 39</ref> A 15 de Agosto de 1900 casou no [[Lumiar]], em Lisboa, com D. Maria de Jesus José Ana Joaquim de Sousa e Holstein Beck (Lisboa, [[Alcântara (Lisboa)|Alcântara]], 18 de Setembro de 1873 - depois de 1942), Representante do Título de Marquesa de Sesimbra, filha do 1.º [[Marquês de Sesimbra]], de quem não teve descendência.
 
A 15 de Agosto de 1900 casou no [[Lumiar]], em Lisboa, com D. Maria de Jesus José Ana Joaquim de Sousa e Holstein Beck (Lisboa, [[Alcântara (Lisboa)|Alcântara]], 18 de Setembro de 1873 - depois de 1942), Representante do Título de Marquesa de Sesimbra, filha do 1.º [[Marquês de Sesimbra]], de quem não teve descendência.
 
Esse mesmo reconhecimento público levou a que em Abril de [[1901]] assumisse a direcção política do ''Jornal das Colónias''. Nesse mesmo ano foi feito [[Par do Reino]] por direito hereditário, assumindo o seu lugar na [[Câmara dos Pares]].