Nome papal: diferenças entre revisões
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O nome do novo papa é visto como um sinal ao mundo de que atitudes e políticas marcarão seu pontificado, como por exemplo, [[Bento XVI]], que possivelmente escolheu o nome ''Bento'' em homenagem ao último papa que adotou esse nome, o italiano Giacomo della Chiesa, entre [[1914]] e [[1922]], conhecido como o "Papa da paz", [[Papa Bento XV|Bento XV]] tentou negociar a paz durante a [[Primeira Guerra Mundial]]. Além disso, Bento XVI sempre foi muito ligado espiritualmente ao [[mosteiro]] da [[Ordem de São Bento|beneditino]] de [[Schotten]], perto de [[Ratisbona]], na [[Baviera]].
Nunca houve um [[Papa Pedro II]], sendo que os bispos de Roma eleitos se abstém de escolher este nome, como parte da tradição de somente [[São Pedro]], príncipe dos apóstolos, nomeado pelo próprio Cristo, deve ter essa honra. Isso pode ser observado pelo fato de que muitos papas tinham "Pedro" como seu nome de batismo,
Em 1978, o Cardeal Albino Luciani tornou-se o primeiro Papa a ter um nome duplo, ele tomou o nome de [[João Paulo I]], para honrar seus dois antecessores imediatos – os Papas [[João XXIII]] e [[Paulo VI]], e sua intenção de aplicar os decretos do [[Concílio Vaticano II]]. João Paulo I foi também o primeiro papa em quase 1.100 anos que escolheu um nome papal inédito desde o [[Papa Lando]] em [[913]]. Depois de João Paulo I morreu repentinamente logo depois, o cardeal [[Papa João Paulo II|Karol Józef Wojtyla]] foi eleito e, querendo continuar o que João Paulo I tinha começado, escolhendo o nome [[João Paulo II]].
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