Cromatografia gasosa: diferenças entre revisões

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Os compostos gasosos sendo analisados interagem com as paredes da coluna, a qual é revestida com diferentes fases estacionárias. Isto causa que cada composto "[[Elusão (química analítica)|elui]]" a um tempo diferente, conhecido como ''tempo de retenção'' do composto. A comparação de tempos de retenção é que dá a CG sua eficiência analítica.
 
Cromatografia gasosa é em princípio similar à [[cromatografia em coluna]] (assim como outras formas de cromatografia, tal como a ''[[Cromatografia líquida de alta eficiência|HPLC]]'', ''[[Cromatografía em capa fina|TLC]]''), mas tem diversas diferenças notáveis. Primeiramente, o processo de separação dos compostos em uma mistura é carregada entre uma fase líquida estacionária e uma fase de gás em movimento, enquanto na cromatografia em coluna a fase estacionária é um sólido e a fase móvel é um líquido. (Por este motivo o nome completo adequado do procedimento é "cromatografia gás-líquido", referindo-se às fases móveis e estacionárias, respectivamente.) Secundariamente, a coluna através da qual a fase gasosa passa é localizada em um [[forno]] onde a [[temperatura]] do gás pode ser controlada, enquanto a cromatografia em coluna (tipicamente) não possui qualquer controle de temperatura. Em terceiro lugar, a [[concentração]] de um composto na fase gás é unicamente uma [[função (matemática)|função]] da [[pressão de vapor]] do gás.<ref name="Pavia" />
 
Cromatografia gasosa é também similar a [[destilação fracionada]], devido a ambos os processos separarem os componentes de uma mistura primariamente baseando-se em diferentes [[ponto de ebulição|pontos de ebulição]] (ou pressões de vapor). Entretanto, a destilação fracionada é tipicamente usada para separar componentes de uma mistura em grande escala, enquanto CG pode ser usada numa escala muito menor (''i.e.'' micro-escala).<ref name="Pavia" />