Miriam Makeba: diferenças entre revisões

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Em 1963, depois de um testemunho veemente sobre as condições dos negros na África do Sul, perante o Comitê das [[Nações Unidas]] contra o Apartheid, os seus discos foram banidos do país pelo governo [[racismo|racista]]; o seu direito de regresso ao lar e a sua [[nacionalidade]] sul-africana foram cassados, tornando-se [[apátrida]].
 
Os problemas nos Estados Unidos começaram em 1968, quando se casou com o [[Ativismo|ativista político]] [[Stokely Carmichael]], um dos idealizadores do chamado ''[[Black Power]]'' e [[porta-voz]] dos [[Panteras Negras]], levando ao cancelamento dos seus contratos de gravação e das suas [[Digressão|digressões]] artísticas. Por este motivo, o casal mudou-se para a [[Guiné]], onde se tornaram amigos do presidente [[Ahmed Sékou Touré]]. Nos anos 80, Makeba chegou a servir como delegada da Guiné junto da [[ONU]], que lhe atribuiu o Prêmio da Paz [[Dag Hammarskjöld]]. Separada de Carmichael em 1973, continuou a vender discos e a fazer espetáculos em África, [[América do Sul]] e Europa.
 
Em 1975, participou nas cerimónias da independência de [[Moçambique]], onde lançou a canção "A Luta Continua" (''slogan'' da [[Frelimo]]), apreciada até aos nossos dias.