Caio Fábio: diferenças entre revisões

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Na [[década de 1970]], começou a pregar pela televisão, aos domingos. Em 1981 mudou-se para Niterói, onde pastoreou a Igreja Presbiteriana Betânia por 4 anos, sucedendo ao Rev. [[Antônio Elias]]. Durante a [[década de 1980]] foi um preletor requisitado, participando de congressos evangélicos como o Congresso Ibero-Americano de Missões, 1986, Congresso de Evangelismo na [[União Soviética]], 1990, no 1º Congresso Nacional da AEVB (ver o livro ''A Igreja Evangélica na Virada do Milênio'', no qual contém as palestras proferidas naquele congresso) entre outros. Fundou a VINDE – Visão Nacional de Evangelização em 1978, organização evangelística que até mantinha um canal de televisão. Foi televangelista num canal de televisão em Manaus. Foi também premiado com o [[prêmio PNBE]] de [[cidadania]] em 1997.
 
Em meados da [[década de 1990]], Caio Fábio experimentou um período de declínio. Os escândalos do [[Dossiê Cayman]] e seu divórcio fizeram com que sua popularidade e influência caíssem.
Em julho de 1998 ofereceu a [[Collor]] os documentos do Dossiê Cayman, dizendo que ouviu a história em uma confissão de pecados feita por [[Jamil Degan]], em [[Miami]]. O ex-presidente acreditou no pastor e dias depois mandou seu irmão Leopoldo e o amigo Luiz Cláudio Ferraz comprarem a papelada. Foi considerado pela PF como o principal "corretor" do negócio, também ofereceu os documentos ao ex-presidente do [[Banco do Brasil]] no governo Collor, [[Lafaiete Coutinho]], que se encarregou de oferecê-lo a [[Luiz Inácio da Silva]], candidato à Presidência em 1998. Por meio do seu então advogado [[Márcio Thomaz Bastos]], hoje ministro da Justiça, Lula descartou a oferta. Duas filhas do ex-prefeito [[Paulo Maluf]] também ofereceram o dossiê à então deputada [[Marta Suplicy]]. Caio Fábio também procurou o então secretário da Presidência da República, [[Eduardo Jorge]], com a desculpa de que sabia dos rumores sobre o dossiê contra os tucanos. O pastor foi indiciado pela PF como um dos participantes do golpe, mas também foi retirado do grupo de criminosos pelo procurador. Caio Fábio nega que tenha divulgado, diz apenas que contou a duas pessoas. O caso também levou à acusação de que recebeu propina da empresa MetroRed, em [[São Paulo]].
Caio Fábio se casou aos 19 anos com Alda Maria Fernandes. Essa união rendeu 4 filhos, Ciro, Davi, Lukas e Juliana. Seu casamento se abalou com a revelação de que estava adulterando com a secretária com quem trabalhava há 15 anos. O divórcio logo se consumou. Após reconhecer seu erro, Caio Fábio pediu perdão a todos os evangélicos. Sua história é contada no livro ''Confissões de um pastor''.