Supercélula: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Robô: A modificar: fr:Orage#Orages supercellulaires→fr:Orage supercellulaire |
m "extender" não existe em Português. |
||
Linha 34:
'''Nuvens de parede''': forma-se próxima da área entre ventos descendentes e ventos ascendentes. Essa área está entre a ''base de precipitação'' e a ''base sem precipitação''. Nuvens de parede formam-se quando o ar frio da corrente descendente entra na corrente de ar quente ascendente. Este ar úmido e frio rapidamente se torna saturado enquanto é levado para o alto pelo vento ascendente, formando uma nuvem que parece "descer" da base sem precipitação. Nuvens de parede são comuns e não são exclusivas de supercélulas: somente uma pequena porcentagem produz um tornado, mas quando um tornado se forma uma nuvem de parede geralmente aparece. Nuvens de paredes que persistem por mais de 10 minutos, nuvems que parecem se mover violentamente para cima e para baixo e movimentos violentos de fragmentos de nuvens próximo a nuvem de parede são indicações de que um tornado pode se formar.<ref name="structure" />
'''[[Mammatus]]''': são formações na nuvem com forma bulbosa
Structure: Mamatus | autor=Meteorologista Jeff Haby |acessodata=01 de abril de 2012}}</ref>
Linha 65:
====Ocorrência====
Supercélulas podem ocorrer em qualquer lugar do mundo se as condições forem favoráveis. A primeira tempestade caracterizada como supercélula foi a de [[Workingham]], na [[Inglaterra]], e foi estudada por Keith Browing e Frank ludlam em 1962.<ref name="Browning">{{citar jornal |last = Browning |first = K.A. |autorlink = Keith Browning |coautores = F.H. Ludlum |título = Airflow in Convective Storms (Correntes de Ar em Sistemas Convectivos)|jornal = Quarterly Journal of the Royal Meteorological Society |volume = 88 |tema = 376 |páginas = 117-35 |data = Apr 1962 |url = http://www.rmets.org/pdf/qj62browning.pdf |doi = 10.1002/qj.49708837602 }}</ref> Browling fez um trabalho inicial que foi seguido por Lemon e Doswell para desenvolver um conceito moderno de supercélula.<ref name="Lemon/Doswell">{{citar jornal |last = Lemon |first = Leslie R. |autorlink = Leslie R. Lemon |coautores = C.A. Doswell |título = Severe Thunderstorm Evolution and Mesocyclone Structure as Related to Tornadogenesis |jornal = Mon. Wea. Rev. |volume = 107 |tema = 9 |pages = 1184–97 |data = Set 1979 |url = http://journals.ametsoc.org/doi/abs/10.1175/1520-0493%281979%29107%3C1184%3ASTEAMS%3E2.0.CO%3B2 |doi = 10.1175/1520-0493(1979)107<1184:STEAMS>2.0.CO;2 }}</ref> Com a extensão dos dados obtidos até hoje, conclui-se que supercélulas são mais frequentes nas Grandes Planícies do centro dos [[Estados Unidos]] e sul do [[Canadá]],
===Exemplos de desastres associados a supercélulas===
|