Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto: diferenças entre revisões

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== Benedicto Calixto, O Retratista do [[Mar]] ==
Nascido em 14 de outubro de [[1853]], na cidade de [[Itanhaém]], [[litoral]] de São Paulo, o fiel retratista do mar realizou uma imensa obra e obteve reconhecimento nacional e internacional de seu trabalho. Calixto começou sua carreira retratando com muita técnica e sensibilidade telas sobre o cotidiano, cultura e costumes de Santos e regiões próximas. Além de ter feito obras grandes como a pintura do teto do Teatro Guarani, Benedicto também foi [[professor]] de [[pintura]] e estudos históricos. Calixto nos faz notar através de sua arte a passagem do [[século XIX]] para o século XX.Benedicto Calixto recebeu propostas de Visconde de Vergueiro para estudar na França. Em 1883 embarcou para Paris e retornou para o Brasil em [[1984]], residindo em São Vicente até o seu falecimento em 31 de maio de [[1927]].
 
== Branquinha A História do Casarão Branco ==
Branquinha, de forma lúdica, conta a história da sua vida, seus medos, desafios e conquistas, desde quando foi construída até se tornar a Pinacoteca Benedicto Calixto e tornar-se conhecida como O Casarão Branco.
A proposta fundamental da criação deste livro é a Conscientização Sobre a Importância da Preservação do Patrimônio.
O livro produzido tem o intuito de preservar a história do Casarão Branco, e de levar essa história, riquíssima, ao maior número de crianças e jovens possível, tentando conscientiza-los sobre a preservação do patrimônio histórico que é o Casarão Branco sede da Pinacoteca Benedicto Calixto.
No livro, a própria casa tem vida e narra a sua história, ela recebeu olhos, boca e braços, que possibilitou dar expressões a ela durante as 14 ilustrações feitas à aquarela e lápis aquarelável e também de fazer uma proximidade com o leitor. A casa expõe aos leitores seus medos, alegrias e aflições que passou desde sua construção até a inauguração da Pinacoteca Benedicto Calixto, fazendo assim um apelo a sua preservação e criando nas pessoas certo carinho a este espaço, levando todos a enxergarem além da sua estrutura física.
[...senti-me, ao percorrer suas páginas, a própria "Branquinha"!] - Edith Pires Gonçalves Dias, ex-moradora do Casarão, filha de Francisco da Costa Pires, um barão do café.
Texto e ilustrações de Bárbara Leite, produzido pela editora Communicar.
 
== Referências==