Ibicaraí: diferenças entre revisões

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== Histórico ==
Calixto Roxo, em 1916, vendeu para Manoel Marques Primo, seu roçado localizado à margem esquerda do Rio Salgado. Familiares de Manoel imigraram então para o pequeno roçado, iniciando a cultura da semente do cacau na região. Em 1917, fruto dessa imigração de cultura familiar e da expansão natural do agronegócio cacaueiro, formava-se um pequeno povoado que se reunia em um barracão central, onde eram realizados pequenos negócios e se colocava a conversa em dia. Em razão destas costumeiras reuniões, o povoado ganhou o nome de "Palestra", povoado de Itabuna.
 
O povoadoPalestra cresceu, recebeu moradores de outras famílias que se envolviam com a recém criada cultura do cacau, e em 1920, por sugestão de Aurélio Caldas, seu nome passou a ser Palestina, em razão de numerosas famílias de origem semita [libaneses: Habib, Kauark, Abdalla, Chucralla e judáicas: Gedeon, Scher etc.] radicadas neste centro urbano, povoado de Itabuna.
 
Outras famílias de origens diversar foram fundamentais para a construção da Cidade, nomeadas por seus patricas: Manoel Caxingó,
Octaviano Baptista de Oliveira, Isaac Nunes dentre outros.
 
Foi elevada à condição de vila, em 1937, "Vila Palestina".
 
A Lei Estadual 141, de 1943, criou o nome de Ibicaraí, que, na [[língua tupi]], quer dizer "Terra Sagrada". Esta tradução foi
sugerida pelo Prof. Otávio Monteiro, educador radicado naquela Vila/Cidade, responsável pela formação fundamental de gerações.
 
A Lei Estadual 451, de 22 de outubro de 1952, transformou a condição de vila para a de município, quando se desmembrou em definitivo de Itabuna.