Porquinho-mealheiro: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Kasica-prasica.jpg|thumb|250px|right|Um inusitado porquinho, aqui representado com chapéu de festa e outros acessórios]]
 
A razão dos porcos serem comumente atribuídos à cofres é histórica. No século 16, os utensílios domésticos dos europeus pobres não eram de metal, que era caro, mas de uma argila barata chamada pygg clay. Virou hábito guardar dinheiro em vasinhos que ficaram conhecidos como pygg banks. Dois séculos depois, o nome já virara piggy bank, segundo o livro Money, de Harry e Sandra Choron (inédito em português). Daí, foi um pulo para que ceramistas fizessem cofres no formato de porquinho, que, em inglês, é piggy.
 
A invenção de usar o porquinho como [[cofre]] (designado vulgamente como '''porquinho-mealheiro''') é atribuída ao [[Engenharia|engenheiro]] [[França|francês]] [[Sebastian la Pestre]], no [[século XVII]]. Por esta versão, Pestre teria calculado que em dez [[ano]]s uma [[Porco|porca]] pode produzir seis milhões de filhotes e concluiu que este [[Animalia|animal]] representaria bem a idéia de economizar. O porquinho-mealheiro mais clássico é representado na cor [[rosa]], mas todas as outras cores também são comuns. Geralmente, quando cheio, o porquinho é quebrado, mas hoje em dia já existem versões com [[tampa]]s na parte de baixo, que são removíveis, ou seja, quando o poupador quiser, pode retirar suas economias. Portanto, esses tipos de porcos possuem duração [[vida|vitalícia]].
 
 
 
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