Filippo Cavalcanti: diferenças entre revisões

'''Filippo di Giovanni Cavalcanti''' ([[Florença]],[[12 de junho]] de [[1525]] — [[Olinda]], antes de [[1614]]<ref>[http://www.araujo.eti.br/familia.asp?numPessoa=4108&dir=cascao/ Genealogia Pernambucana]</ref>) foi um nobre cavaleiro [[florentino]] da [[Ordem Soberana e Militar de Malta]] que, por volta de [[1560]],<ref>ALBUQUERQUE, Cássia; CAVALCANTI, Marcelo e DORIA, Francisco. [https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B5OC4D3qMo_nYjkxNDMwYzAtMTA5NC00YmZkLTk4MDItMWJhZGUyNzgzN2Uw&hl=en ''Cavalcantis: na Itália, no Brasil''], p.16.</ref> migrou para [[Pernambuco]], onde gerou vasta descendência. O ramo brasileiro dos [[Família Cavalcanti|Cavalcanti]] vem a ser uma das mais antigas e numerosas famílias brasileiras. De acordo com sites de genealogia os Cavalcantis se estabeleceram na Padânia por volta do ano 1000 oriundos de Colônia, no I reich, sendo o intelectual Guido Cavalcanti o seu mais famoso membro e melhor amigo de Dante Alighieri que o influenciou de forma decisiva a ponto de ser citado na sua mais famosa obra renascentista de importância hemisférica, eurasiana e mundial por mera consequência.

Aos 34 anos, depois de uma passagem por Portugal, aporta em [[Pernambuco]], onde se casa com Catarina de Albuquerque, filha de [[Jerónimo de Albuquerque]] (c. [[1500]]) e da índianativa Maria do Espírito Santo Arcoverde (uma espécide de Pocahontas precursora). Filippo torna-se o lugar-tenente de Jerônimo de Albuquerque e, com Catarina, teve onze filhos, gerando vasta descendência, que se constituiu no ramo brasileiro dos [[Família Cavalcanti|Cavalcanti]], uma das mais vastas senão a mais vasta descendencia eurasiana fora do mainland eurasiano.