Santo Antônio de Lisboa (Piauí): diferenças entre revisões

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Conhecida como a '''Capital do Caju''', apresenta grande concentração, a maior do Brasil, de área plantada com esse fruto por metro quadrado em um só município. Desde o final da década de 1970 a cidade passou a experimentar discreto incremento em sua economia, em razão do cultivo do [[Caju]]. Até que, em meados dos anos 80, essa atividade desenvolveu-se consideravelmente, tendo gerado emprego e renda ao atrair indústrias de beneficiamento da castanha do caju e de produção de sucos e refrigerantes a partir do pedúnculo dessa fruta.
 
==Breve História==
O Atual Município de Santo Antônio de Lisboa originou-se na Fazenda Rodeador, cujas terras foram desbravadas por Joaquim José de Sousa, Manoel Galdino de Maria, Pedro Cipriano da Silva, Elias Cândido de Moura, Manoel Serafim da Silva e Mariano Joaquim da Silva, procedentes da Bahia e de Pernambuco. Em 1920, a exploração da borracha de maniçoba trouxe o progresso à Fazenda Rodeador, ampliando-se o povoamento.
 
Elevado à categoria de povoado em 1940,o Rodeador, como era chamada a pequena vila inicialmente, teve seu topônimo alterado para Santo Antônio, em homenagem a seu Santo Padroeiro, antes de ser adotado seu nome atual Santo Antônio de Lisboa. O núcleo de povoamento iniciou-se em torno da atual Igreja de Santo Antônio, construída em terras doadas por André Rodrigues, mais conhecido como André Ramos, primeiro dirigente religioso da comunidade, que também cedeu o terreno onde foram edificados a Praça Justino Batista e o Mercado Municipal Deputado Isaac Batista de Carvalho.
 
==Construção da Igreja de Santo Antônio==