Jean-Baptiste Robillon: diferenças entre revisões

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Após o falecimento do seu mestre, o joalheiro e [[ourives]] [[Thomas Germain]], Robillon estabeleceu-se em [[Lisboa]]. Decorria ainda a construção da segunda fase do [[Palácio de Queluz]], quando, em [[1755]], foi chamado pela [[Casa do Infantado]] para desenvolver projetos preliminares ao espaço já existente do edifício e projetar novas áreas.
 
Rodeado por artistas portugueses e estrangeiros, Robillon decorou as áreas mais atrativas, tais como a Sala do Trono, a Sala da Música e a Sala dos Embaixadores, adicionado a ala oeste, o Pavilhão Robillon e a Escadaria dos Leões. O estilo [[rococó]] no palácio foi adicionado por Robillon. A sua última alteração em Queluz foi a criação de vários [[jardins]] com diferentes níveis, nomeadamente o Jardim de [[NeptunoNetuno (mitologia)|Netuno]], ou Jardim Suspenso, e o Jardim dos Azereiros.
 
Faleceu em [[1782]].