João Leite Neto: diferenças entre revisões

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É paulista de Itaporanga, Sudoeste Paulista. O jornalismo sempre foi sua grande paixão. Aos 17 anos veio para a capital, onde iniciou sua carreira como “foca” (estagiário) no Jornal Última Hora, do saudoso Samuel Wainer .
'''João Leite Neto''' ([[Itaporanga (São Paulo)|Itaporanga]], ? de ?) é um [[jornalista]] [[brasil]]eiro.
 
Ficou na cidade natal até os 16 anos, até se mudar para a [[São Paulo|grande São Paulo]]. Jornalista desde [[1964]], já trabalhou em diversos jornais, rádios e emissoras de televisão.
Algum tempo depois, passou para a Revista Edição Extra, onde chegou a ocupar a chefia da redação. Em 1964, ingressou na midia eletrônica, quando foi contratado pela Rádio Sociedade Marconi, emissora de grande sucesso na época, como chefe de reportagem e âncora de programas jornalísticos.
 
João Leite Neto também já foi eleito uma vez [[deputado estadual]], pelo estado de [[São Paulo]].
Em 1969 , a Rede Globo de televisão chegava a São Paulo e João Leite Neto foi uma das primeiras contratações da emissora, tornando-se o primeiro repórter do Jornal Nacional-SP, onde permaneceu por cerca de 10 anos. Em 1978 surgia o MDB (Movimento Democrático
Brasileiro) e pelas mãos de Franco Montoro e Mário Covas, ingressou na política. Foi eleito aos 35 anos, com uma campanha de apenas 4 meses primeiro suplente por uma diferença de 47 votos, assumindo logo em seguida uma cadeira na Assembléia Legislativa. Participou ativamente de todos os movimentos pela redemocratização do Brasil.
 
Foi também candidato ao Senado pelo PTB em 1998 obtendo 6% dos votos e a terceira colocação
Foi o segundo mais novo Membro do Legislativo Paulista. Em 1983, JLN foi um dos fundadores do novo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), ao lado de Ivete Vargas. No ano seguinte, por indicação do partido, foi nomeado superintendente regional do IBDF(hoje Ibama). Em sua gestão, o órgão obteve a maior arrecadação de tributos em razão da modernização dos equipamentos e atuação da fiscalização com ênfase à Polícia Florestal. Como destacou a imprensa na ocasião o superintendente costumava acompanhar pessoalmente as principais blitz, como a famosa “ passarinhada do Embu”, em que o prefeito desse município ecológico mandou matar 5 mil passarinhos para serem servidos em um churrasco de confraternização política.
 
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Mesmo como político João Leite nunca abandonou o jornalismo, sempre atuando em diversas emissoras de rádio e TV como Tupi, Bandeirantes, Capital, onde chegou a ser diretor de jornalismo. Em 1990 foi contratado pela TV Record onde comandou o programa B.O. (Boletim de Ocorrência), líder de audiência no horário em apenas 40 dias.
 
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Em seguida, a convite do empresário Silvio Santos, participou do projeto de criação do vitorioso programa jornalístico Aqui Agora onde permaneceu por 5 anos.
 
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Em 1994, uma vez mais pelas mãos de Mário Covas, foi indicado candidato ao senado, pela coligação PSDB-PFL, obtendo a expressiva votação de cerca de 3 milhões de votos.
 
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Um ano depois, no governo Mário Covas, assumiu a presidência da Cosesp (cia. de seguros do estado de São Paulo), considerada a 4ª Estatal do Governo.
[[Categoria:Jornalistas de São Paulo]]
 
[[Categoria:Deputados estaduais de São Paulo]]
Durante sua gestão, a empresa cumpriu finalmente sua finalidade social, ao promover o Seguro Social, seguro saúde para o funcionalismo público e em 1996 celebrou uma parceria com a secretaria de segurança pública, instituindo seguro de vida aos policiais civis e militares vitimados no cumprimento do dever.
[[Categoria:Naturais de Itaporanga (São Paulo)]]
 
[[Categoria:Apresentadores de telejornais do Brasil]]
Nesse mesmo período, sem nunca ter abandonado a profissão de jornalista, acumulava a apresentação do programa Cidade Alerta (TV Record), em seu período de maior audiência.
 
Após dois anos, atendendo a novo chamado de seu grupo político liderado por Mário Covas, candidatou-se mais uma vez ao senado em 1998, repetindo a expressiva votação anterior.
 
Voltando para a iniciativa privada, continuou no comando de sua empresa, a JLN Comunicações,
em parceria com sua mulher, a também jornalista Valéria do Amaral, realizando vários projetos na área.
 
Atualmente, dedica-se, entre outras atividades, a conclusão de seu livro
onde relata histórias dos bastidores do mundo político e jornalístico e a novos projetos em sua produtora JLN Comunicações e futura TV Mares do Sul.