Arquitetura brutalista: diferenças entre revisões

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== Em São Paulo ==
Esse tipo de [[arquitetura]] é relativamente comum na região central de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] e teve como grande colaborador o arquiteto João Batista Vilanova Artigas. Um dos exemplos mais lembrados são os prédios da [[FAU]] (faculdadeFaculdade federalFederal de arquiteturaArquitetura e urbanismoUrbanismo) e o [[Edifício São Vito]]{{carece de fontes}}, que foi demolido. grande parte do acervo brutalista desapareceu devido à forte atuação do mercado imobiliário, uma vez que essa arquitetura não caiu no gosto dos consumidores. Ainda assim, é possível apreciar este tipo de arquitetura em vários locais da cidade, entre eles as estações do [[Metrô de São Paulo|Metrô]], especialmente aquelas construídas nos anos [[década de 1970|70]] e [[década de 1980|80]]. Algumas delas, como a [[Estação Armênia]], chegaram a ganhar prêmios de arquitetura na época. Outros exemplos são a Igreja São Bonifácio, projetada por Hans Broos, o condomínio empresarial Central Park Ibirapuera, na Rua Estela, o prédio do [[Museu de Arte de São Paulo|MASP]] na [[Avenida Paulista]], a residencia do arquiteto paulo mendes da rocha, na rua R. Eng. João de Ulhoa Cintra, no Butantã, o prédio do Tribunal de Contas do Município de São Paulo, na Avenida Professor Ascendino Reis, na Vila Clementino, e o [[Estádio do Morumbi]]
 
== Arquitetos brutalistas ==