O Cruzeiro: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Ampliação. Indicação de referências.
m
Linha 6:
Estabeleceu uma nova linguagem na imprensa brasileira: inovações gráficas, publicação de grandes reportagens, ênfase ao fotojornalismo<ref>{{citar livro |sobrenome=Scalzo |nome= Marília |título= Jornalismo de revista |local= São Paulo |editora= Contexto |ano= 2003 páginas= 112 |página=30}}</ref>. Fortaleceu a parceria com as duplas repórter-fotógrafo, a mais famosa sendo formada por [[David Nasser]] e [[Jean Manzon]] que, nos [[década de 1940|anos 40]] e [[Década de 1950|50]], fizeram reportagens de grande repercussão<ref name=LMC>{{citar livro |sobrenome=Carvalho |nome= Luiz Maklouf |título= Cobras criadas |subtítulo= David Nasser e O Cruzeiro |local= São Paulo |editora= Senac |ano= 2001 |páginas= 599}}</ref>.
 
A revista deixou claro em seu primeiro editorial que se diferenciava de suas “irmãs mais velhas que nasceram das demolições do Rio Colonial”, colocando-se na [[vanguarda]] da modernidade aliando seu nome a [[tecnologias]] modernas: “O Cruzeiro encontrará ao nascer o [[arranha-céu]], a [[radiotelefonia]] e o [[Correio Aéreo Nacional|correio aéreo]]”.<ref name=CR1>{{citar periódico |título=editorial |jornal=O Cruzeiro |ano=1928 |data=10 de novembro |mês=novembro |volume=1 |número=1 |página=3}}</ref><ref>{{citar livro |sobrenome=Carvalho |nome= Fabio Reynol de|titulo=Ciência de Almanaque: como as imagens de Eu Sei Tudo construíram uma guerra |nota=Dissertação de Mestrado |editora= Universidade Estadual de Campinas |local=Campinas |ano=2011|acessodata=27 fev 2013 |url=http://www.labjor.unicamp.br/download/dissertacoes/fabio_reynol_carvalho.pdf}}</ref>
 
Em [[1941]], O Cruzeiro também passou a ser o nome da [[O Cruzeiro (editora)|Editora do grupo Diários Associados]]<ref>{{citar livro|autor=Jacques Alkalai Wainberg|título=Império de palavras|editora=EDIPURS|ano=2003|páginas=169|id=9788574303765}}</ref>