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Na [[física]], '''força forte''' é a interação entre [[quark]]s e [[glúon]]s descrita pela [[cromodinâmica quântica]]. Antigamente, era entendida como a [[força nuclear]], que ocorria entre [[próton]]s e [[
A força nuclear forte é uma das quatro forças fundamentais da natureza. Sendo a mais forte embora tenha um curtíssimo raio de ação de aproximadamente <math>10^{-13}</math> centímetros(dez elevado à potencia menos treze, uma distância muito pequena). O trabalho pioneiro sobre as forças fortes foi realizado pelo físico japonês Yukawa em 1934, mas até meados da década de 1970 não havia uma teoria capaz de explicar os fenômenos nucleares. Foi então que surgiu a [[cromodinâmica quântica]], a teoria que explica os fenômenos que ocorrem no interior do núcleo atômico. As outras forças fundamentais são [[força nuclear fraca]], [[força eletromagnética]] e a [[força gravitacional]].
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A Força Forte foi postulada para explicar como o núcleo atômico continua unido apesar da mútua repulsão eletromagnética do prótons. Essa era a hipótese da Força Forte, uma força fundamental que atuava nos nucléons (os prótons e nêutrons). Experimentos mostram que isso força os nucléons a ficaram juntos mesmo com a repulsão eletromagnética dos prótons (a Força Forte é cem vezes mais forte que a eletromagnética).
Então foi descoberto que os prótons e nêutrons não eram as partículas fundamentais, e que eram formados de quarks, e que a atração entre nucléons era efeito colateral do que ocorria dentro deles, fazendo os quarks ficarem unidos.
== Detalhes ==
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