João Martins de Athayde: diferenças entre revisões

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Com a morte de Leandro Gomes de Barros, comprou à esposa do poeta os [[direitos autorais]] do antecessor, numa das primeiras transações do gênero no Brasil. De posse legal sobre as obras, passou a usar o nome João Martins de Athayde como autor de centenas de folhetos que haviam sido escritos por Leandro Gomes de Barros. Esta confusão somente foi desfeita na década de oitenta quando a [[Fundação Casa de Rui Barbosa]] publicou os originais escritos por Leandro e, assim, a autoria de muitos folhetos foi restituída.
 
No entanto, este fato não diminui a importância da obra de João Martins de Athayde, nem tampouco sua contribuição para a poesia popular no Brasil. Suas obras até hoje são reimpressas, quando seu estilo irônico e jornalístico se revela nos versos que faziam a crítica aos costumes modernos.Tinha uma grande admiração por Leandro Gomes de Barros, escrevendo em sua homenagem, em 1918, o folheto A pranteada morte do grande poeta Leandro Gomes de Barros.
Em 1921, comprou à viúva de Leandro, por seiscentos mil réis, os direitos de publicação de toda a obra do poeta paraibano. Foi acusado então de publicar como sua a obra de Leandro e de ter posto o seu nome em poemas de vários outros poetas populares de quem também comprou o direito de edição. No caso da obra de Leandro, no início ele se colocava como editor proprietário e, posteriormente, retirou a informação da autoria de Leandro, chegando até a modificar alguns acrósticos (última estrofe da poesia, cujas letras iniciais identificam o autor da obra).
Em 1949, sofreu um acidente vascular cerebral, tendo que se afastar de suas atividades.
Em 1950, vendeu a tipografia e os direitos de edição a José Bernardo da Silva, proprietário da Tipografia São Francisco, localizada em Juazerio de Norte, Ceará, que passou a ser o maior centro editorial de folhetos de cordel do Nordeste, posição ocupada até então pelo Recife.
Para o pesquisador popular Liêdo Maranhão, os poetas Leandro Gomes de Barros e João Martins de Athayde deveriam ter um monumento na Praça do Mercado de São José, pelos relevantes serviços prestados à poesia e ao folclore nordestinos.
João Martins de Athayde morreu no dia 7 de agosto de 1959, na cidade de Limoeiro, Pernambuco, onde viveu seus últimos anos de vida.Texto em formato PDF, 28Kb,
 
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