Édouard Dujardin: diferenças entre revisões
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== Biografia ==
Em [[1885]] Dujardin e Téodor de Wyzewa<ref>'Téodor de Wyzewa' nome artístico do polonês Theodore Etienne Wyzewski, Harrison C, Wood P., Gaiger J. ''Art in Theory 1815-1900'' Blackwell, ISBN 0-631-20066-5 pag. 1003.</ref> lançaram a importante ''Revue Wagnérienne'', seguindo o trabalho de [[Félix Fénéon]] e de sua ''Revue indépendante (1884-1895)'' que havia sido iniciada no ano anterior.
Tornou-se em seguida também editor da ''Revue Indépendente'' [[1886]] com Fénéon, onde seus primeiros trabalhos literários foram publicados e seu principal romance ''Les Lauriers sont coupés'' ( [[1888]]), o que lhe deu a alcunha de porta voz do simbolismo (Harry Ransom Humanities Research Center, 2004).
Dujardin casou-se primeiramente com Germaine em 1893 se separando em 1901. Em 1924 ele se casa com Marie Chenou, trinta anos mais jovem. Teve dois filhos e faleceu com 88 anos. Com sua fortuna, junto com seu gosto refilando, hábitos caros e de intensa vida notturna parisina lhe deram o apelido de "Dandy". Ficou conhecido também por numerosas relações com dançarinas e atrizes, sendo retratado por [[Henri de Toulouse-Lautrec|Toulouse Lautrec]]
Homem de intensa atividade literária produziu ensaios de crítica literária e social. Esta atividade de jornalista crítico lhe traz inúmeros problemas com as autoridades, incluindo a acusação de traição, para o qual, no entanto, nunca foi julgado.
== Obras ==
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