Ramiro Garcês de Viguera: diferenças entre revisões

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Os seus pais eram {{Lknb|Garcia Sanchez|I|de Pamplona}} e a sua segunda esposa Teresa de Leão,{{HarvRef|Cañada Juste|1982|p=24}} filha do rei {{Lknb|Ramiro|II|de Leão}} e da rainha [[Ausenda Guterres]]. Alguns autores sugerem que o seu pai lhe deixou em herança a região de Viguera com o título de rei devido a pressões da rainha Teresa, que tentou que o rei deserdasse o filho primogénito {{Lknb|Sancho Garcês|II|de Pamplona}}. O reino consistia dos vales do rios [[Rio Iregua|Iregua]] e [[Rio Leza|Leza]], com [[Viguera]], a segunda mais importante fortaleza na [[La Rioja (Espanha)|Rioja]] depois de [[Nájera]], no centro do reino. A outra fortaleza relevante era [[Calahorra]], sob o controlo dos muçulmanos.{{HarvRef|Martínez Díez|2007|p=37}} Apesar de ter sido costume entre os reis de Pamplona durante o {{séc|X}} repartir entre os seus filhos bens territoriais que podiam ser transmitidos aos seus herdeiros, estes bens ainda estavam sujetos aos reis de Pamplona, assim Ramiro Garcês foi um ''subregulus'' e [[vassalagem|vassalo]] do seu irmão Sancho Garcês II.{{HarvRef|Martínez Díez|2007|p=179}}
 
Em 945 tentou uma incursão no território vizinho muçulmano, mas foi derrotado na batalha de [[Estercuel]] em 6 de julho. Segundo fontes árabes, foi morto em 981 na batalha de [[Torrevicente]], entre [[Atienza]] e [[Gormaz]], onde ele e o [[Condado de Castela|conde de Castela]] [[Garcia Fernandez]] lutaram contra [[Almançor]]{{esclarecer|A acreditar no artigo "Almançor", este teria nascido em 938, pelo que teria apenas 7 anos quando se deu esta batalha}} apoiando o rebelde [[Califado de Córdova|cordovês]] e sogro de Almançor, {{ilc|Galib|Galib Abu Temman al-Nasir|Galib|Ghalib}}.{{HarvRef|Cañada Juste|1982|p=37}} Foi enterrado no [[Mosteiro de San Millán de Suso]].
 
== Descendência ==