Incunábulo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Addbot (discussão | contribs)
m A migrar 32 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:q216665
Linha 14:
Existem incunábulos em dezoito [[idioma]]s, em ordem decrescente, [[Latim]], [[língua alemã|Alemão]], [[língua italiana|Italiano]], [[língua francesa|Francês]], [[Holandês]], [[língua espanhola|Espanhol]], [[língua inglesa|Inglês]], [[Hebreu]], [[Catalão]], [[Checo]], [[Grego]], [[Eslavo]], [[língua portuguesa|Português]], [[língua sueca|Sueco]], [[Bretão]], [[Dinamarquês]], [[Frísio]] e [[Sardo]].
 
Os tipógrafos mais conhecidos dessa época são Albrecht Pfister ([[Bamberg]]), Günther Zainer ([[Augsbourg]]), Jean Neumeister ([[Albi]]), Johannes Mentelin ([[Strasbourg]]), William Caxton ([[Bruges]]), Michael Furter ([[Bâle]]) e Henri Mayer ([[ToulouseTolosa (França)|Tolosa]]). Foram identificados cerca de mil tipógrafos e seus respectivos livros, mas cerca de 150 não o foram ainda, são referidos como ''o tipógrafo do livro...'' Como a maioria dos livros não continha nem o nome, a data e a cidade, a identificação se dá pelo estudo das fontes utilizadas, características do papel e possíveis [[marca d'água]]. A digitalização dos acervos facilitou muito a comparação das edições, uma vez que o alto valor histórico e mesmo monetário dos livros dificulta o transporte e o acesso aos incunábulos.
 
Um em cada dez eram ilustrados com [[gravura]]s feitas em madeira ou metal. Outros tinham a letra inicial do capítulo manuscritas artisticamente após a impressão. O incunábulo mais comum, ''Liber Chronicarum'' (também conhecido como [[Crônica de Nuremberg]] de Schedel), de [[1493]], do qual restam 1250 cópias, é também um dos mais ilustrados. De vários resta apenas uma cópia e na média restam 18 exemplares de cada. Da [[Bíblia de Gutenberg]], o primeiro e certamente o mais famoso e valioso dos incunábulos, restam 48 (em outras versões 49) cópias conhecidas.