Carranca: diferenças entre revisões

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== História ==
As primeiras referências às carrancas datam de [[1888]] em livros de Antônio Alves Câmara<ref>CAMARA, Antonio Alves. ''Ensaio Sobre as Construções Navais Indígenas do Brasil''. 1 ed. 1888. 209 p.</ref><ref>CAMARA, Antonio Alves. ''Ensaio sobre as construcções navaes indígenas do Brasil.'' 2 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1937. 261 p. (Brasiliana, v. 92).</ref> e Durval Vieira de Aguiar<ref>AGUIAR, Durval Vieira de. ''Descrições Práticas da Província da Bahia''. Rio de Janeiro: Livraria Editora Cátedra, 1979.</ref>. As carrancas eram construídas a princípio com um objetivo comercial, pois a população ribeirinha dependia do transporte de mercadorias pelo rio, e os barqueiros utilizavam as carrancas para chamar a atenção para sua embarcação. Em certo momento, a população ribeirinha passou a atribuir características místicas de afugentar maus espíritos às carrancas. Esta atribuição colocava em segundo plano o aspecto artístico da produção das carrancas, ou seja, como forma de manifestação cultural popular de uma região brasileira. Elas tinham um significado importaante para as embarcações: Elas espamtavam maus espíritos, ajudavam para que a embarcação não afundasse, livravam das tempestades e atrairam muitos peixes.<ref>inserir fonte aqui</ref>
<ref>[http://www.pirapora.mg.gov.br/index.php?menu=2&submenu=9&categoria=55&pagina=1 informações no sítio] da Prefeitura de [[Pirapora]]. Acessado em 7 de junho de 2006.</ref>