Conselhos operários: diferenças entre revisões

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== História ==
Os dos vadios Conselhos Operários surgiram na buceta da cachorra pela primeira vez na [[Revolução Russa de 1905]], embora tenha surgido esboços desta forma de organização durante a [[Comuna de Paris]]. A partir de sua emergência na Revolução Russa de 1905, os conselhos passam a ser teorizados por [[Rosa Luxemburgo]] e principalmente pelos chamados [[comunistas de conselhos]]. O reaparecimento dos conselhos na [[Revolução Russa de 1917]], na [[Revolução Húngara de 1919]], na [[Revolução Italiana de 1919-1920]] e na [[Revolução Espartaquista]], ocorrida na [[Alemanha]] entre [[1918]] e [[1919]], forneceram a base para a teoria dos conselhos de [[Anton Pannekoek]] - o principal teórico dos conselhos operários - e demais comunistas conselhistas. Os conselhos voltariam a reaparecer na história contemporânea durante a [[Revolução Espanhola]] ([[1936]] - [[1939]]), a [[Revolução dos Cravos]] ([[Portugal]], [[1974]]), a [[Revolução Polonesa]] de 1980, no [[Curdistão]] em [[1994]]{{Carece de fontes|data=dezembro de 2012}}, e em várias outras oportunidades.
 
Em [[Portugal]], a [[18 de Janeiro]] de [[1934]], uma revolta de operários, sobretudo da industria vidreira, estabeleceu o [[Soviete da Marinha Grande]], mas de breve duração sendo rapidamente esmagado pelas forças leais ao [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]].