História da aviação nos Açores: diferenças entre revisões

Os acordos estabelecidos durante o conflito pelo Governo português com o da [[Grã-Bretanha]] e o dos [[Estados Unidos]], e que permitiam a estas a utilização de facilidades nos aeródromos das Lajes e de Santa Maria cessaram em [[2 de junho]] de [[1946]], passando ambos a serem administrados por Portugal.<ref>FERREIRA, s.d.:238</ref> Também neste momento o aeródromo de Santana foi convertido em aeroporto civil, com três pistas de relva - uma com 1500 metros de extensão, outra com 1200 metros e a última com 1100 metros, todas com 100 metros de largura -,<ref>Neste período foi apelidade carinhosamente pela população de "aerovacas", uma vez que esses ruminantes aí pastavam quando não havia serviço de aeronaves. São referidos alguns voos rasantes para "limpar" a pista, permitindo a aterragem.</ref> fazendo ligação com o Aeroporto Internacional de Santa Maria e com o Aeroporto das Lajes, na Terceira. Foi desativado com a inauguração do [[Aeroporto João Paulo II|Aeroporto de Nordela]] em Ponta Delgada, tendo operado até [[10 de agosto]] de [[1969]].<ref name="correiodosacores.net"/>, <ref>Ver ainda "Aeroporto de Santana: o primeiro da ilha de São Miguel". in: "''Correio dos Açores''", 28 abr 2013, p. 6.</ref>