Conde de Azarujinha: diferenças entre revisões

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'''Conde de Azarujinha''' é um [[título nobiliárquico]] criado por D. [[Carlos I de Portugal]], por Decreto de [[23 de Setembro]] de [[1890]], em favor de [[António Augusto Dias de Freitas]], antes 1.º [[Visconde de Azarujinha]].1 O Conde de Azarujinha foi deputado, Par do Reino (hereditário) e Fidalgo da Casa Real. Grande industrial (na área Vidreira), Concessionário da Real Fábrica da Marinha Grande, fundador da Ivima, sócio do Banco de Portugal, da Fidelidade, da Companhia das Lezírias, dos Caminhos de Ferro, etc., e grande proprietário agrícola na Azaruja, São Miguel de Machede, Campo Maior e Ribatejo. Teve Palácio ao Campo de Santana, depois Instituto Oftalmológico e comprou ainda à Duquesa de Saldanha o Palácio Pombeiro, hoje Embaixada de Itália, para além de um Chalet no Estoril (que deu o nome à Praia da Azarujinha) e outro em Caxias, de um Palácio na Azaruja, da Quinta do Porto em Massamá, de uma quinta em Loures, etc. O seu filho único, Libânio Augusto Dias de Freitas, 2.º Conde, chegou a ser o terceiro contribuinte de Portugal, com uma fortuna quase de 3000 contos à época. O primeiro Conde era filho de António Dias de Freitas, Cavaleiro da Torre e Espada, Capitão, Grande negociante da Praça de Lisboa. O Conde casou com D. Joana Sequeira Pinto, filha do Conselheiro Sequeira Pinto, Enfermeiro-Mor, Par do Reino (por sucessão), senhor do Palácio da Costa do Castelo (hoje Vila Flor), onde casou na capela o 1.º Conde de Azarujinha. O 2.º Conde casou com uma filha do General Jaime Malaquias de Lemos, Comandante da Guarda.<ref>"Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 359</ref>
 
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