Louis de Broglie: diferenças entre revisões

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==Biografia==
Louis de Broglie estudou inicialmente [[história]], depois interessou-se por [[física]] e [[matemática]], por influência de seu irmão, [[Maurice de Broglie]], 6º duque de Broglie e proeminente físico experimental da época. Louis de Broglie iniciou seus trabalhos de pesquisa estudando os raios X, em colaboração com Maurice. Foi este trabalho que o levou mais tarde a escrever sua tese de doutoramento, "Recherches sur la théorie des quanta". Nesta, de Broglie introduz a sua teoria de ondas de elétrons, que inclui a teoria de [[dualidade onda-corpúsculo]] da matéria, baseada na teoria dos quanta proposta por [[Max Planck]] e [[Albert Einstein]]. Este trabalho abre uma nova área da física, a [[mecânica ondulatória]], que constitui uma das principais bases da [[mecânica quântica]]. Em 1927, [[Clinton Davisson]] e [[Lester Germer]] demonstram experimentalmente a [[difracção de electrões]] através de [[cristal|cristais]]. A [[experiência de Davisson-Germer]] comprova a hipótese da natureza ondulatória de electrão e em consequência de Broglie recebe o [[Nobel de Física]] em 1929, pela teoria da dualidade onda-corpúsculo. Entre as aplicações mais importantes desta teoria destaca-se o desenvolvimento de [[microscópio]]s electrónicos, que permitem uma resolução muito superior à dos microscópios ópticos.
Louis de Broga foi um peidorreiro
 
No final da sua carreira, de Broglie desenvolveu uma explicação [[causalidade|causal]] da mecânica ondulatória, em oposição à visão probabilística, que domina a mecânica quântica. Esta explicação causal foi refinada no anos 1950 por [[David Bohm]] e é hoje conhecida como [[interpretação de Bohm]].
 
Participou da 5ª e 7ª [[Conferência de Solvay]].
 
==Prémios e nomeações==