Batalha de Alfarrobeira: diferenças entre revisões

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O rei escreve no final deste ano ao duque de Bragança requisitando-o à corte mas acompanhado de escolta uma vez que teria de atravessar terras de Coimbra. D. Pedro, sabedor da vinda do seu inimigo, proíbe-lhe a passagem por suas terras e é considerado súbdito desleal ao rei. Logo se publicam éditos contra o Infante e seus aliados e o rei investe, com as suas tropas, na tentativa de submetê-los, instalando-se em [[Santarém (Portugal)|Santarém]]; por sua vez D. Pedro desce de Coimbra em direcção a [[Lisboa]] e encontra as tropas reais no lugar de Alfarrobeira, em Vialonga.
 
Travada a batalha, as tropas do monarca saem vitoriosas e o Infante morre no combate e com ele vários fidalgos que o acompanhavam, nomeadamente o seu "braço direito", D. [[Álvaro Vaz de Almada]] sob o grito "''é fartar vilanagem''".
 
Foi geral a reprovação europeia, perante a conduta de D. Afonso V, e D. [[Isabel de Portugal, Duquesa da Borgonha]], recolhe na corte da Borgonha os sobrinhos órfãos [[Jaime de Portugal|D. Jaime]], mais tarde arcebispo de Lisboa e cardeal, [[Pedro V de Aragão|D. Pedro]], mais tarde [[conde de Barcelona]], [[João de Coimbra, Príncipe de Antioquia|D. João]], futuro príncipe de [[Antioquia]] e [[Isabel de Portugal, rainha de Portugal|D. Isabel]].