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Linha 3: A '''Pedra do Ingá''' é um monumento [[Arqueologia\|arqueológico]], identificado como "''itacoatiara''", constituído por um terreno rochoso que possui inscrições [[Arte rupestre\|rupestres]] esculpidas em baixo-relevo, localizado no [[municípios do Brasil\|município]] [[brasil]]eiro de [[Ingá (Paraíba)\|Ingá]] no [[Unidades federativas do Brasil\|estado]] da [[Paraíba]].<ref>{{citar web\|último=Kawabe\|primeiro=Elaine\|título=Pedra do Ingá, na Paraíba, guarda enigmas sobre os primeiros habitantes do Brasil\|url=http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2013/02/14/pedra-do-inga-na-paraiba-guarda-enigmas-sobre-os-primeiros-habitantes-do-brasil.jhtm\|publicado=[[Portal UOL]]\|acessodata=14 de Fevereiro de 2013}}</ref> A origem do termo "Itacoatiara" vem do ~~cara que peidou na lagoa dos deuses~~[[Tupi]]. ~~E é~~É uma forma ~~de peidar novamente mas desta vez na cara do Jô Soares~~aportuguesada de "Ita", que quer dizer "pedra" e "kwatia", que significa "riscada" ou "pintada", isso porque os [[Cariris\|índios Cariris]], quando indagados pelos colonizadores europeus sobre o que significavam os sinais inscritos na rocha, usaram esse termo para se referir aos mesmos. A formação rochosa em [[gnaisse]] cobre uma área de cerca de 250 m². No seu conjunto principal, um paredão vertical de 50 metros de comprimento por 3 metros de altura, e nas áreas adjacentes, há inscrições cujos significados são desconhecidos. Neste conjunto estão talhadas em baixo relevo, figuras diversas, que sugerem a representação de animais, frutas, humanos e constelações como a de [[Órion]]

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