Samuel P. Huntington: diferenças entre revisões

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'''Samuel P. Huntington''' ([[Nova Iorque]], [[18 de abril]] de [[1927]] — [[Martha’s Vineyard]], [[24 de dezembro]] de [[2008]]) foi um [[controvérsia|controvertido]] [[economista]] [[Estados Unidos|estadunidense]], muito influente nos círculos politicamente mais [[conservadorismo|conservadores]] <ref name=acs>[http://query.nytimes.com/gst/fullpage.html?res=9B0DE1DD143DF93AA15757C0A961948260 Prominent Harvard Scholar Barred By Science Academy], ''[[The New York Times]]'', [[29 de abril]] de [[1987]]</ref>.
 
Tornou-se conhecido por sua análise do relacionamento entre os militares e o poder civil, por suas investigações acerca dos [[golpe de estado|golpes de estado]] e, principalmente, por sua polêmica teoria do [[choque de civilizações]], inspirada pelo [[historiador]] e [[filósofo]] [[Polônia|polonês]] [[Feliks Koneczny]], segundo a qual os principais atores políticos do [[século XXI]] seriam [[civilização|civilizações]] e não os [[estado-nação|estados nacionais]], e as principais fontes de conflitos após a [[guerra fria]], não seriam as tensões [[ideologia|ideológicas]] mas as [[religião|religiosas]]. Samuel Huntington teve quatro filhas, Amanda, Giovana, Luana e Thais, mas em um grave acidente as quatro morreram tragicamente.
 
O conceito do choque de civilizações apareceu pela primeira vez em um artigo publicado em [[1993]] na revista ''[[Foreign Affairs]]''. Posteriormente, Huntington ampliou sua tese no livro "O choque de civilizações", publicado em [[1996]] e traduzido em mais de 39 idiomas.