Museu Nacional de Arte da Catalunha: diferenças entre revisões

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== Coleção ==
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[[File:Meister aus Tahull 001.jpg|thumb|200px|[[Abside de Sant Climent de Taüll]]]]
De entre todas as coleções do museu sobressai a de arte românica. O museu expõe uma serie de pinturas murais que a convertem em única no mundo. Também se mostram diversas esculturas em madeira, peças de ourivesaria, esmaltes e esculturas em pedra. A maioria das peças é uma mostra da arte românica da Catalunha.
 
Do período gótico o museu expõe peças realizadas sobre diversas técnicas que servem para mostrar este período histórico na Catalunha. Na secção dedicada ao Renascimento e ao Barroco destacam-se duas talhas de Bartolomé Bermejo, um Martírio de José de Ribera, uma Imaculada de Zurbarán e um célebre São Paulo de Velásquez, uma das escassas pinturas fidedignas deste artista conservadas fora do Museu do Prado. Contudo, esta secção do museu estava incompleta e melhorou consideravelmente com a coleção particular de Francesc Cambó e com o empréstimo do Museu Thyssen-Bornemisza.
A Coleção Cambó foi doada de uma forma desinteressada. Entre estas obras, destacam-se pinturas de Sebastiano del Piombo, Rubens, o Retrato do Abade de Saint-Non vestido à espanhola de Fragonard, duas Cenas venezianas de Giovanni Domenico Tiepolo e uma curiosa cena mitológica, Cupido e Psique, de Francisco de Goya.<ref name="guiamnac">Guia del MNAC. pàgina 19</ref><ref>El Romànic a les col·leccions del MNAC. Ed Lundwerg</ref>
 
O MNAC acolhe desde o ano de 2004 obras da coleção Thyssen-Bornemisza, depositadas pelo museu de Madrid como resposta a uma acordo assumido em 1986 entre o barão Hans Heinrich Thyssen-Bornemisza e Pasqual Maragall. As obras exibiram-se inicialmente (1993) no Mosteiro de Pedralbes mas decidiu-se transpô-las para o MNAC para facilitar as visitas do público. Mostram-se pinturas dos períodos compreendidos entre o período gótico e o rococó, com exemplos de autores invulgares em coleções catalãs como Fra Angelico, Lorenzo Monaco, Lucas Cranach, Ludovico Carracci, Canaletto...<ref>RIBAS, Antoni, ''El MNAC torna a mudar de pell'', [[Diari Ara]], 14/12/2010. pàg.38</ref>
Desde 2005, o museu acolhe também algumas obras de pintura catalã da Coleção Carmen Thyssen-Bornemisza, cedidas em depósito gratuito. Entre elas, encontram-se obras de Mariano Fortuny, Lluís graner, Ramon Casas, Joaquim Mir, Hermen Anglada Camarasa, Joaquín Torres García ou Antoni Tàpies. No intuito de lhe dar melhores condições e acompanhá-las de mais peças, a baronesa Thyssen e o museu chegaram a um acordo em 2012 que estipula a sua deslocação para o vezinho Pavilhão de Victoria Eugénia, situado junto ao edifício principal.
Também recentemente, o MNAC incorporou várias obras de Pablo Picasso, de entre elas destacam-se Mulher com chapéu e gola de pele, recebida por doação pelo pagamento de impostos. Uma pintura singular de Edvard Munch exibe-se como empréstimo desde setembro de 2007. Retrato de Thor Lütken, que era o advogado do pintor.