Virgindade perpétua de Maria: diferenças entre revisões

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=== Apoio pelos primeiros reformadores ===
{{Mariologia católica}}
[[Martinho Lutero]] acreditava que Maria não havia tido outros filhos e que não houve relações conjugais com José. O texto em latim dos [[Artigos de SamlcaldEsmalcalde]] (1537), escrito por ele, utiliza o termo "sempre virgem" em referência à Maria<ref name=Ted150 >''Christian confessions: a historical introduction'' by Ted Campbell 1996 ISBN 0-664-25650-3 page 150</ref>. Ele continuou a acreditar na doutrina por toda a vida, mesmo depois de ter rejeitado outros [[dogmas marianos]]<ref name=Ted150 /><ref>''Luther's Works'', 22:214-215</ref><ref>"Sermon on the Presentation of Christ in the Temple", ''Luthers Werke'' 52:688- 99,quoted in Jaroslav Pelikan, ''Mary through the Ages'', 158, and [http://www.ntrmin.org/Luthers%20Theology%20of%20Mary.htm#V Martin Luther's Theology of Mary]</ref>.
 
[[Zuínglio]] apoiava diretamente a virgindade perpétua e escreveu: ''"Eu acredito firmemente que [Maria],.... permaneceu sempre pura, intacta Virgem"''<ref>{{cite book|last=Zwingli|first=Ulrich|coauthors=Egli, Emil; Finsler, Georg; Zwingli-Verein, Georg; Zürich|title=Huldreich Zwinglis sämtliche Werke|publisher=C. A. Schwetschke und Sohn|year=1905|volume=1|page=385|chapter=Eini Predigt von der ewig reinen Magd Maria.|url=http://books.google.com/books?vid=061hIvsQOvuF3d5-UhkJID&id=yYYhD2-6nzQC&pg=RA1-PA385&lpg=RA1-PA385&dq=%22eine+predigt+von+der+ewig+reinen%22|accessdate=2008-07-01|language=[[German language|German]]}}</ref>. Como ele, os reformadores ingleses também apoiavam o conceito da virgindade perpétua, mas geralmente variavam entre si sobre as razões<ref name=McKim237 />. O apoio de Lutero e Zuínglio à virgindade perpétua foi endossado por [[Heinrich Bullinger]] e foi incluído na [[Segunda Confissão Helvética]] em 1566<ref name=Blessed119 >''Blessed one: Protestant perspectives on Mary'' by Beverly Roberts Gaventa, Cynthia L. Rigby 2002 ISBN 0-664-22438-5 page 119</ref>.