Meliaceae: diferenças entre revisões
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==Conservação==
[[imagem:Swietenia macrophylla.jpg|thumb|right|200|''Swietenia macrophylla'']]
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A excessiva exploração mundial de espécies de Meliaceae tem causado uma redução considerável na população dessas espécies. No Brasil, esta exploração desordenada de espécies de Meliaceae ocorre principalmente na região amazônica, provocando grande impacto sobre a estrutura genética e populacional nas áreas de ocorrência natural. Este processo de exploração, aliado às altas taxas de desmatamento, provoca a fragmentação das áreas contínuas da floresta tropical e do isolamento de populações inteiras, prejudicando, ou mesmo inviabilizando, o fluxo gênico entre os indivíduos (White et al., 2002).
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Apesar disso, segundo a Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção de 2008, apenas uma espécie, ''Swietenia macrophylla'', encontra-se ameaçada de extinção. Devido ao desmatamento intenso, inúmero projetos que visam a proteção e conservação da espécie foram propostos, porém sem sucesso, estando atualmente proibida a exploração predatória desta espécie.
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==Potencial Ornamental==
Algumas espécies são cultivadas como ornamentais, como a [[aglaia]] (''Aglaia odorata'') e a [[árvore-de-santa-bárbara]] (''Melia azedarach''). Em florestas de brejo, destaca-se o [[cedro-do-brejo]] (''Cedrela odorata'') e no sub-bosque das florestas estacionais, destacam-se espécies dos gêneros ''[[Trichilia]]'', conhecidas popularmente como catiguá, e ''Guarea'', conhecidas como marinheiro.
==Gêneros==
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