Monetarismo: diferenças entre revisões

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'''Monetarismo''' é o ramo ou o aspecto do pensamento econômico que lida com os efeitos de [[dinheiro]] em [[economia]] em geral. Mesmo que haja uma escola de pensamento econômico, como tal, <ref> Stanley L Brue e Randy R Grant, (2008): História do Pensamento Econômico (Paperback). Editor: Cengage Learning, México </ref>, mas sim uma tendência, tem exercido uma grande influência sobre muitos economistas e, de fato, não é uma escola de pensamento econômico - o [[Chicago School of Economics]] - que é geralmente percebida como "monetarista", a ponto de, no presente, ao usar o termo "monetarista", especialmente por não-especialistas geralmente entendido aqueles influenciados por monetaristas Friedman (ou Escola de Chicago) <ref> Por exemplo William Anglas: [http://www.econlink.com.ar/williamanglas/escuelasdepensamientomonetaristasykeynesianos ESCOLAS DE PENSAMENTO monetarista keynesianas]; Henry Hazlitt: [http://www.liberalismo.org/articulo/332/12/equivocan/ monetarista / Onde monetaristas estão errados] </ref> Entre os economistas, o uso é mais complexa <ref> por exemplo MELLER PATRICK (1986):?. [http://macroeconomia.webnode.com/news/meller -keynesianismo-e-monetarismo-/ keynesianismo e monetarismo: diferenças metodológicas] </ref>
{{parcial|data=janeiro de 2013}}
{{Capitalismo}}
'''Monetarismo''' é uma teoria [[economia|econômica]] que defende que é possível manter a estabilidade de uma economia [[capitalismo|capitalista]] através de instrumentos monetários, pelo controle do volume de [[moeda]] disponível e de outros [[meio de pagamento|meios de pagamento]].
 
A situação (não necessariamente problemático) que impede que um monetarismo chamada escola é que, de fato, há pelo menos duas interpretações ou [[modelo econômico | modelos de negócios]] gerais, como a oferta de dinheiro afeta outras variáveis como o [[preço]] s, o [[Produção (economia) | produção]] e [[trabalho]]. Estas duas abordagens podem ser representados por um lado, para o trabalho de [[Knut WICKSELL]] e, por outro lado, que, de [[Irving Fisher.]] (Veja abaixo). Além disso, o monetarismo (ou versões do mesmo) está presente na obra de autores considerados geralmente, são representantes de outras escolas. Uma vez que todos os economistas têm pelo menos alguma versão de como o dinheiro afeta variáveis ​​econômicas poderiam ser chamados de "monetarista". Deste ponto de vista parece mais adequado para reservar os monetaristas prazo para esses autores, cujo trabalho ou influência se concentra em aspectos monetários.
Foi a principal teoria de oposição ao [[keynesianismo]]. Até o [[século XX]], foi respaldado pela "Teoria Quantitativa da Moeda" de [[Irving Fisher]], formalizando-se na equação onde o nível geral de preços equivalia à quantidade de dinheiro multiplicada por sua "velocidade de circulação" dividida pelo volume de transações.
 
Monetaristas geralmente aceitam a idéia de que a política monetária pode, pelo menos, os efeitos de curto prazo sobre a produção (aumentá-lo) e os preços para um período mais longo (aumentá-los) <ref> Por exemplo Milton Friedman sugere. - in "Estudos em Teoria Quantitativa da Moeda} (1956) - de que os efeitos do aumento da circulação no curto prazo são o aumento do emprego e da produção, mas os efeitos a longo prazo de tal aumento são apenas inflação monetária Veja também University. Alcalá (UAH): Model-AD II] Choques e mecanismos de propagação A:. Os efeitos de uma expansão monetária] (documento pode ser baixado do www2.uah.es/econ/MacroII/Presentaciones/OADA_II.ppt </ref> Por outro lado, se os monetaristas estavam limitados a dizer que existe uma relação proporcional entre a oferta de moeda eo nível geral de preços no longo prazo, a maioria dos economistas aceitar esta idéia, desde que o período de longo prazo é suficientemente longa e de outras variáveis ​​- como o tipo de existir instituições financeiras, foram mantidas constantes. Consequentemente monetarismo tem sido definida como "a tendência que enfatiza o papel da visão do [[governo]] para controlar a quantidade de capital de giro 's. no [[economia de dinheiro]] que variações na [[oferta de dinheiro]] tem grande influência sobre o [[produto interno bruto | produto nacional]] no curto prazo e [[nível de preços]] de comprimento, e que os objectivos da [ . [política monetária]] são melhor obtidas através do controle da oferta de moeda ". <ref name="Cagan"> [[Phillip Cagan]], 1987" monetarismo ",'' [[The New Palgrave: Um Dicionário de Economia]]'', v. 3 Reproduzido em João Eatwell et al (1989),'' Money:.. The New Palgrave'', p 195-205 e 492-497 </ref>
Os principais defensores do ''monetarismo'', em épocas recentes, foram os economistas da [[Escola de Chicago (economia)|Escola de Chicago]], liderados por [[George Stigler]] e [[Milton Friedman]], ambos laureados com o Prémio Nobel da Economia. Suas ideias são associadas à teoria neoclássica da formação de preços e ao [[liberalismo econômico]]. Adotam o [[fundamentalismo de livre mercado]] como sua [[ideologia]] e refutam e rejeitam o Keynesianismo em favor do ''monetarismo''; abominam qualquer regulamentação da economia em favor de um [[laissez-faire]] quase absoluto.
 
Monetarismo originou e foi um ramo da economia neoclássica, <ref> Stanley L Brue e Randy R Grant, (2008): História do Pensamento Econômico (Paperback). Editor:. Cengage Learning, México </ref> e tem grande influência sobre os desenvolvimentos posteriores (veja abaixo) e se tornou uma das principais fontes do [[New clássico economia]] <ref> James Tobin, por exemplo, vai tão longe para chamar o novo clássicos "modelo monetarista 2" (ver "O monetarista Counter-Revolution Today-an Appraisal" em Econ. Journal, março 1981, 91 (361), pp 29-42). No entanto é preciso notar que há diferenças entre os monetaristas e os novos clássicos (ver, por exemplo: Kevin D. Hoover - 1984 . Dois tipos de Monetarismo]) é, portanto, mais adequada para sugerir que o novo classicismo evoluído a partir de ou com base monetarism (ver, por exemplo, McCain Roger A. (2000): [http://faculty.lebow.drexel.edu/ McCainR/top/prin/txt/controv1/mon4a.html De monetarismo nova economia clássica]. </ref> No entanto, é necessário ter em mente que não existe uma abordagem que pode ser chamada de monetarista. <ref> A Leijonhufvud (2009 ): [http://nowandfutures.com/d3/Wicksell_Hayek_Keynes_Friedman, _Minsky.pdf Wicksell, Hayek, Keynes, Friedman:? quem devemos seguir] </ref>
== Críticas ==
<!-- por isso o artigo é parcial: tem mais parágrafos falando mal do Monetarismo do que parágrafos explicando. Parece o artigo http://www.conservapedia.com/Evolution //-->
Vários outros economistas, tais como o professor [[James Tobin]] da [[Universidade de Yale]], [[Prémio de Ciências Económicas|Prêmio de Ciência Econômicas]] em 1981, faziam severas críticas às teorias de [[Friedman]] e do ''monetarismo'' e defendiam a intervenção governamental nas economias nacionais<ref name=TOBIN>[http://cowles.econ.yale.edu/news/tobin/jt_02-03-14-tdruk.htm ''Professor James Tobin''. The Times Daily Register, (United Kingdom) 14/3/2002]</ref>
 
Origens ====
Alegam os críticos do ''monetarismo'' e das teorias econômicas defendidas pela [[Escola de Chicago (economia)|Escola de Chicago]] que [[Friedman]] considerava que as teorias do ciclo econômico da [[escola austríaca]] não teriam passado pelo teste estatístico, e seriam portanto, falsas. Mas na realidade era Friedman que estava errado, diziam eles. Nos modelos matemáticos de Friedman a produção e o consumo são ''"instantâneos"'', por hipótese. Seu erro residiu em utilizar dados do [[Produto Nacional Bruto|PNB]] que omitiam os gastos intermediários entre os vários estágios da produção. Em outras palavras, a postura de Friedman desconsiderava, em sua análise, um dos mais importantes elementos do ciclo de produção, conforme demonstrou a escola austríaca<ref name=INTERMEDIARIO>[http://www.brookesnews.com/060412friedman.html JACKSON, Gerard. ''Milton Friedman and monetarism: where he went wrong.'' BrookesNews Bulletin, 4/12/2006]</ref>.
Monetarismo tem uma longa tradição na história do pensamento econômico pode ser muito sofisticado e explicações detalhadas sobre como um aumento na quantidade de dinheiro afeta os preços ea produção no curto prazo, nos escritos de meados da década de [[século XVIII]] economista irlandês [[Richard Cantillon]] eo filósofo e economista escocês [[David Hume]]. (Veja [[teoria quantitativa da moeda]]).
 
No entanto, as origens do monetarismo moderno pode ser atribuída ao proposto pelo [[John Stuart Mill]] o'' 'geral de preços, dependendo da quantidade de dinheiro em circulação''' o que sugere que o nível geral de preços está relacionada com a quantidade de dinheiro multiplicada por'' velocidade'' '. Moinho <ref>, John Stuart, Princípios de Economia Política'''' (1848). parte II CAPÍTULO VIII: do valor do dinheiro, como dependente da demanda e Abastecimento </ref> O Bernard Schwartz Centro de Análise de Política Econômica: "A besta que John Stuart Mill libertado da gaiola, a" teoria pura quantidade "A primeira coleção de Hume sério por Simon Newcomb (1885) e, em seguida, a mais famosa, por Irving Fisher em seu" Poder de Compra do Dinheiro "(1911). 's teoria pode ser resumido de forma sucinta referiendonos a famosa" equação de troca "introduzida por estes dois economistas." em [http://www.newschool.edu/nssr/het/essays/money/quantity.htm A Teoria Quantitativa da Moeda]
 
O próprio Stuart Mill, embora geralmente aceite teoria quantitativa, <ref> Stuart Mill: "Não é, no entanto, com os últimos ou média, mas com preços imediatos e temporários, que estão agora em causa. Estes, como vimos, podem diferir muito do custo de produção padrão. Entre outras causas da flutuação, uma que nós encontramos é a quantidade de dinheiro em circulação. Enquanto as outras coisas são a mesma coisa, um aumento na oferta de moeda aumenta os preços, abaixo da cachoeira. Se ofereceu mais dinheiro para a circulação para o montante que pode fluir confortável em relação a seu custo de produção, o valor do dinheiro, para a duração do excesso, permanecerá abaixo do custo de produção e os preços, em geral, será realizada acima da taxa natural. "in" Princípios de Economia Política com algumas de suas aplicações à filosofia social "[http://www.econlib.org/library/Mill/mlP41.html # FirstPage Bar Livro III, Capítulo XII Influência do crédito sobre os preços] § 2 º (em Inglês no original) </ref> sugere que o que é importante ou relevante não é tanto a quantidade física de circulação, mas o [[de crédito]] e compras (ou [[Demanda ( economia) |. demanda]]) (Stuart Mill acreditava que o dinheiro era apenas metal em si bilhetes são [[nota]] s, junto com outros [[notas promissórias]]-único banco ou seja "vista" (ou "on demand") ou tempo, como [[verificar]] s, o crédito "book" ou "em conta", etc, são de crédito). "Mas agora descobrimos que há outras coisas, como a companhia aérea banco, [[rascunhos]] e cheques, que circulam como dinheiro, e executar todas as funções do mesmo: e surge a pergunta: Será que eles operam esses substitutos dos preços, da mesma forma como o próprio dinheiro? Tende um aumento na quantidade de papel de transferência de aumentar os preços da mesma maneira e grau que um aumento na quantidade de dinheiro? ... "" Tem havido uma série de discussões e argumentos sobre a questão de saber se alguns dos estas formas de crédito, especialmente se as notas de banco deve ser considerado como dinheiro. A questão vale tão puramente verbal apenas levantá-la, e um teria alguma dificuldade em compreender por que ele atribui tanta importância, se algumas autoridades não tinham, aderindo à doutrina ainda a infância da sociedade e da economia política, que a quantidade de dinheiro em relação à mercadoria, determina os preços em geral, acredito que é importante para demonstrar que o notas e outras formas de crédito são dinheiro para apoiar a inferência de que as notas de banco e outras formas de crédito nenhuma influência sobre os preços. 's óbvias, no entanto, que os preços não dependem de dinheiro, mas compras. dinheiro sobrando com um banqueiro, e contra os quais não acreditam débitos, ou a ser debitado para além da compra de bens de propósitos, não tem efeito sobre os preços, como um crédito que não é usada . empréstimos usados ​​para comprar produtos afeta os preços do mesmo modo que o dinheiro. dinheiro e de crédito são, portanto, exatamente no mesmo nível, em seu efeito sobre os preços, e se optar por classificar notas um ou outro, é neste sentido completamente indiferente <ref> Moinho Stuart:. "Princípios de Economia Política com algumas de suas aplicações à filosofia social" [http://www.econlib.org/library/Mill/mlP41. html # FirstPage Bar Livro III, Capítulo XII Influência do crédito sobre os preços] n.os 3 e 27 (em Inglês no original) </ref>
 
A situação que leva à Usina relevância sugestão era que, no final do século XIX e início do século XX, o velho sistema monetário (baseado em moedas de [[]] em [[metais preciosos]], especialmente [[ouro]]) foi . caindo em desuso <ref> Para uma introdução a esta, veja [[: m: w: pt: Imperialismo # Causas Causas |]] em Imperialismo] e [http://blogdehistoriajc.blogia.com/2010/052303- imperialistas. lutas do século XIX-imperialista Lutas .. PHP. Século XIX]. Para começar a aprofundar: Jude Wanniski [http://www.neoliberalismo.com/hist_eco.htm Uma história econômica do século XX] e Eric Hobsbawm: [http://www.webhistoria.com.ar/articulos/27.html "o grande boom"] </ref> D Laidler [http://www.hetsa.org.au/pdf-back/20-RA-2.pdf Quando Giants andou na terra] </ref> expansão, tanto da população e da própria economia exigiu uma expansão monetária que a quantidade de metais preciosos, de propriedade de bancos na maioria dos países não poderia atender (embora alguns, principalmente [[Inglaterra]], a acumulação de metal foi ótimo < ref> Para uma introdução a este aspecto, ver Fernando Ossa [http://www.economia.puc.cl/docs/038ossaa.pdf O Sistema Monetário Internacional: História e Perspectivas], que, por sua virar, levou à expansão do papel "circulante". Mas mesmo na Inglaterra, com o grande acúmulo de ouro, não foi suficiente no início do século XX para apoiar o ouro ea prata, com toda aquela moeda, incluindo o dinheiro de papel, [[seleção]] s, [[nota]] s e outras formas de "dinheiro do banco" ou crédito em circulação. P. H. Wicksteed (um economista [[marginalismo | marginalista]]) escrito em 1910, descreve a situação:
 
"O conjunto de reservas metálicas detidas por todos os bancos constituem uma fração muito pequena da responsabilidade coletiva total de bancos para pagar procura de ouro .. (cada depositante) .. então o direito de retirar o valor do seu saldo em ouro, e qualquer um pode fazer isso acontecer, enquanto a máquina está em funcionamento, mas que seria impossível para todos a fazê-lo (ao mesmo tempo), porque a grande maioria da propriedade não existe sob a forma de [moedas ouro] em tudo, é composto por todos os tipos de ativos e passivos, de valor equivalente, em termos marginais do comércio, para o montante total que o público tem o direito teórico para extrair ouro. Tudo existe, no entanto .. . montante total de depósitos em bancos como um todo, representa propriedade real, e toda a propriedade está na posse do banco em todos os momentos, no total ..... A propriedade de clientes, representado por seu saldos bancários, é imóvel e está fazendo um trabalho real .... (Percebendo que) o sistema bancário na Inglaterra é um dispositivo de astúcia para fazer [[Gold Soberano]] existem apenas como entradas livro de fazer o trabalho do verdadeiro soberano, é um erro fundamental "<ref> PH Wicksteed (1910):.. [http://www.econlib.org/library/Wicksteed/wkCS0.html Common Sense of Political Economy] (II.7.15) </ref>
 
Consequentemente, o [[papel-moeda]] começou a adquirir importância crescente. Ao mesmo tempo, a situação, que tem sido chamado de <ref> caótico por exemplo: Federal Reserve Bank de Boston: [http://www.bos.frb.org/education/pubs/history.pdf "HISTÓRIA NA PONTA DOS DEDOS" E "espírito da nação"] </ref> criada pela emissão gratuita [[nota]] s privada foi sendo substituído por bilhetes emitidos e apoiado pelo [[Estado]] a [[Banco Central]]. <ref> Para isso ver, por exemplo: AXEL Leijonhufvud (1997): [http://www-ceel.economia.unitn.it/staff/leijonhufvud/files/wick.pdf O Wicksellian Heritage] </ref> (ver também [[: m: w: pt: Banca_de_reserva_fraccional # Sistema_de_reserva_fraccional_y_bancos_centrales | Sistema de reservas fracionárias e os bancos centrais]]).
 
Nesta situação, dois fenómenos tornaram-se aparentes. Em primeiro lugar, a população em geral aceitar os bilhetes sem exigir o processamento imediato de metais preciosos. Em segundo lugar, a expansão monetária, especialmente o crédito em dinheiro, sem apoio real não levou a uma inflação galopante, como se temia. Ao mesmo tempo, e do nível de disciplina da ascensão do'' 'marginalista escola''', que aconteceu na época, implicava o abandono das sugestões tradicionais sobre [[: m: w: pt: Economia_clasica # La_cuesti . C3.B3n_de_la_cantidad_del_circulante | A questão da quantidade de moeda.]] Isso levou a dúvidas sobre a validade da "teoria quantitativa" (ou, pelo menos, as interpretações anteriores), <ref> acordo com a quantidade de teoria preços são estritamente proporcional à quantidade monetária. Como a corrente aumentou, mas os preços se mantiveram, pelo menos, e de fato muitas vezes diminuído devido à concorrência, pode-se duvidar da teoria. Percepção monetarista é que essa teoria está correta no longo prazo e, em certas circunstâncias, mas que "não deve ser tomado literalmente" - veja [http://www.mhhe.com/economics/samuelson17/students/summ33.mhtml Capítulo 33 Resumo] </ref> e, certamente, exigiu uma investigação e explicação. (A. Leijonhufvud, op. Cit) (Ver também [[Chartalismo]]). Por conseguinte formulados de uma variedade de abordagens chamados "monetarista".
 
Abordagem monetarista Formulação ====
 
Monetaristas compartilhar a concepção de [[clássico economia]] e neoclássica [[equilíbrio econômico]], especificamente, a proposta que, se a oferta de moeda equivale procura de liquidez, os preços estão estáveis. Também compartilham a percepção de um [[mercado livre]], mas com a ressalva de que o [[governo]] (ou autoridades monetárias) são necessários para manter a "estabilidade econômica'' a'' (no entanto, ver" Contribuição Lerner ", etc, em baixo). Ao contrário do resto do neoclássico (e marginalista) não use o [[individualismo metodológico]]: monetarista interesse centra-se em agregados (monetária, a demanda, etc)
 
A idéia é analisar monetarista básico juntos demanda total de dinheiro ea oferta de moeda. Supõe-se que os responsáveis ​​políticos têm a capacidade e poder para definir a oferta de moeda nominal (sem levar em conta os efeitos de preços) e que o controle tanto a quantidade que é impresso ou moedas e criação de dinheiro do banco, mas os indivíduos e empresan são livres para tomar decisões sobre a quantidade de dinheiro real que querem obter.
 
Assim, o problema torna-se o monetarista como o equilíbrio ou a estabilidade econômica, na ausência de uma regulamentação em vigor óbvio (incluindo créditos). Especificamente, o que é o [[política monetária]] que um governo deve seguir a fim de obter e manter a estabilidade e quais são os mecanismos que tem autoridade monetária para o efeito, uma vez que, em primeiro lugar, se os bancos privados naquele tempo, e do Estado em geral, pode, tendo em conta a questão do crédito e, na verdade, quase livremente sendo transmitida ao longo de paridade teórico exigido tanto pelo [[padrão ouro]] ou, mais recentemente, de qualquer outro, e, por outro lado, porque, como observado Stuart Mill, não importa qual a entidade faz, se alguém quiser ou for conveniente a utilização de crédito, usá-lo. Isso, é claro, chama a atenção para o papel ea regulamentação do crédito.
 
Wicksell Contribuição ====
 
As sugestões que estamos interessados ​​em [[Knut Wicksell]] são, principalmente, em sua "Geldzins und Güterpreise" (1889) K. <ref> Wicksell: "Geldzins und Güterpreise", traduzido como "A taxa de juros eo nível de preços" - Várias edições de língua espanhola, como o ISBN: 84-88203-07-1 e ISBN: 978-84-88203-07-6 </ref>). No geral Wicksell procurou defender a sugestão da teoria quantitativa. Do seu ponto de vista, há uma certa quantidade de corrente que mantém os preços estáveis. Esse montante é determinado pela relação entre [[taxa de juros]] e [[taxa de retorno]] de capital Navalpotro <ref> Apenas Sotelo (2003).: Teorias e modelos macroeconômicos] p 88 "Origens do monetarismo, 2.2 </ref> Note-se que esta sugestão implica que a taxa de juros é o determinante final da quantidade de capital e, consequentemente, os preços. Esta posição pode tentar tirar Stuart Mill para preservar tanto a teoria quantitativa e [[: m: w: pt: Economía_clásica # Dicotom.C3.ADa_cl.C3.A1sica | clássica dicotomia.]]
 
A tese de Wicksell pode ser resumido como: a quantidade de corrente que mantém a estabilidade dos preços é, naturalmente, a demanda do mercado, e é obrigação dos bancos, em geral, e do Estado, em especial fornecer <ref> K. . Wicksell (op. cit): "Eu, então, humildemente chamar a atenção para o fato de que o primeiro dever dos bancos não é um monte de dinheiro, mas para proporcionar ao público um meio de troca - e apresentamos a um grau adequado de estabilidade dos preços-alvo. Enfim suas obrigações em relação à sociedade são muito mais importantes do que suas obrigações privadas e se finalmente, depois de tudo não são capazes de baixar essas obrigações sociais ao longo da linha da empresa privado - o que eu duvido, (tais obrigações) deve proporcionar uma atividade digna do Estado "</ref> Isto é conseguido através do estado ([[Banco Central]] ou equivalente) imprimindo dinheiro e colocá-lo ao público. Não importa se o status de impressão em excesso (excesso de oferta), desde que pública ou mercado usam somente o que você precisa naturalmente. Essa condição (ou seja, que a oferta ea demanda por moeda são iguais) irá satisfazer se a taxa de juros é natural. Se a taxa de juro à qual o banco (ou bancos) emprestar não é natural, haverá excesso ou escaces capital de giro e os preços não estão em equilíbrio <ref> Maria Josefina Leon L:. [Http:// www.analisiseconomico.com.mx/pdf/3605.pdf abordagem de análise crítica para o problema da neutralidade: Wicksell, Hayek e Patinkin] </ref>
 
Wicksell estabelece uma diferença fundamental entre a "tarifa normal'' a'' ou de interesse natural e que pode ser chamado [[banco taxa de juros | bancário ou financeiro.]] A taxa normal ou natural é aquele em que o [[poupança]] s igualar a [[investimento]]. Em outras palavras, é que a taxa de juros [[Capital (economia) | Capital]] que existiria se a economia estivesse em equilíbrio e nem sequer tem bancos ou outras instituições financeiras (na verdade, a opinião de Wicksell, mesmo se o empréstimos ou investimentos não foram em dinheiro, mas em bens de capital). Ou seja, é equivalente à taxa de lucro em uma situação de equilíbrio económico. Mas, obviamente, os bancos e pagar para depósitos e emprestar a essa taxa, o que introduz um elemento de instabilidade. Além disso, a taxa natural não é permanente. Se os bancos emprestam a uma taxa menor, a poupança vai cair, haverá um excesso de demanda e os preços aumentaram. Por outro lado, se os bancos exigem a taxa natural para os seus empréstimos, aumento de poupança e investimento vai diminuir a demanda global, reduzindo os preços. <ref> [Http :/ / www.eco-finanzas.com/economia / economistas / Knut Wicksell--pensamento-economico.htm ambas as taxas de juro e do ciclo de negócios] </ref>
 
Isto parece sugerir a necessidade de, em seguida, o que representa a taxa natural, a qual, pelo menos em tempos de WICKSELL era complexo A. <ref> Leijonhufvud (2007) observa: "Isto é o que é suposto fazer metas de inflação para nós .... É interessante refletir que essa é uma tarefa que parece muito mais difícil na teoria do que o que parece ter sido, na prática . Até agora. " em Assim, longe de Ricardo, Wicksell So close] </ref> (especialmente tendo em conta que as condições reais estão em fluxo constante). No entanto, Wicksell sugeriu uma solução prática que é muito simples:
 
"Isso não significa que os bancos devem realmente determinar a taxa natural antes de definir as suas próprias taxas de juros. Isso, é claro, impraticável e desnecessário. Tendo em conta que o preço atual dos produtos fornece uma medida confiável do acordo ou . discordância das duas taxas O procedimento é bastante simples:. na medida em que os preços permanecem os bancos taxas de juro inalteradas deve permanecer inalterado Se os preços sobem, a taxa de juros dos bancos deve aumentar e se o os preços caem, a taxa de juros deve ser reduzida e, posteriormente, mantido no novo nível até que uma nova demanda de variação de preço de uma nova modificação de interesse em um sentido ou no outro "(K. Wickell, op. cit) .
 
Ou seja, as autoridades monetárias devem praticar o que hoje é chamado de [[meta de inflação]] <ref> Jonung Lars (2003). [Http://www.snee.org/filer/papers/191.pdf nacional ou internacional metas de inflação? O dilema Wicksellian da Suécia e do Reino Unido] </ref> Axel Leijonhufvud (1997: [http://www-ceel.economia.unitn.it/staff/leijonhufvud/files/wick.pdf O Wicksellian Heritage]
 
Uma vez que, de fato, a economia (e da população) está crescendo, que o crescimento é financiado crédito ou [[Fiat dinheiro | dinheiro criado do nada]] <ref> A frase "dinheiro criado a partir do nada" foi usado por primeira vez por [[Joseph Alois Schumpeter]]: "Este método de obter dinheiro é a criação de poder de compra por parte dos bancos [...] Nem sempre é transformar o poder de compra que já existe na posse de alguns, mas criar, a partir do zero, mais uma vez comprar energia a partir do nada, mesmo se o contrato de crédito que cria novo poder de compra é sustentado por valores que não são turn-circulantes mídia a ser adicionado ao circulação existente ". (Veja: Joseph A. Schumpeter: Teoria do desenvolvimento econômico (Cidade do México:... Fondo de Cultura Económica - 1967) No entanto, baseia sua afirmação em uma percepção anterior [[Adam Smith]]: "Há diferentes tipos de papel moeda, mas as notas em circulação de bancos e banqueiros são os mais conhecidos e, além disso, aqueles que melhor se adequar ao nosso propósito. Assim que os habitantes de um país vir a estabelecer a confiança necessária na equidade, probidade e conduta de um banco privado, a ponto de acreditar que vai sempre estar dispostos a pagar à vista qualquer nota que é trazido para ele, não importa o tempo, esses efeitos vão circular a mesma, como se fossem moedas de ouro e prata , em que inspirar confiança (ver A. Smith: Inquérito sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações (Cidade do México:.. Fondo de Cultura Económica - p 256) </ref> por autoridades financeiras e bancos. desde que o dinheiro seja dado à mesma taxa de juros normal, os preços permanecerão.
 
Esse argumento geral passou a ter grande influência tanto para trás geral na teoria macroeconômica e prática <ref> Jeffery D. Amato (2004): O papel da taxa de juros natural da política monetária] </ref> A Leijonhufvud (1979): [http://www.econ.ucla.edu/workingpapers/wp165.pdf A conexão Wicksell: Variações sobre um Tema] </ref> como duas escolas que são geralmente considerados conflitantes, constituindo um lado, uma das bases da [[teoria austríaca dos ciclos econômicos]] <ref> Richard M. Ebeling (1999) [http://www.fff.org/spanish/sp0299z.asp A teoria austríaca dos ciclos econômicos] </ref> e, por outro lado, uma das bases do [[keynesianismo.]] <Ref > Alexander Tobon (2008): [http://economix.fr/docs/57/Tobon_Keynes_y_la_tqm_en_Wicksell_ecos_26.pdf Juros e Preços: Keynes na tradição quantitativa de Wicksell] </ref>
 
Fisher, em seguida, chamar a tarifa normal ou natural, [[taxa de juros real | Taxa real]] ea taxa bancária [[taxa de juros nominal | Taxa nominal.]]
 
Notoriamente Fisher Wicksell contestou a sugestão no sentido de que a taxa de juros é o que determina os preços, o que levou a uma das mais profundas divisões na abordagem a problemas financeiros em macroeconomia <ref> A Leijonhufvud (1979 ): "A teoria do mecanismo de taxas de juros é o coração da macroeconomia moderna confusão ... Este artigo tenta traçar o desenvolvimento desta teoria, ele vai para o centro da disputa entre monetaristas e" Discussão de dois Cambridge "em [http://www.econ.ucla.edu/workingpapers/wp165.pdf A conexão Wicksell: Variações sobre um Tema] </ref> (Para os outros aspectos e implicações dessas diferenças, consulte <ref> DAVID Laidler: [http://www.bvrie.gub.uy/local/File/REVECO/1998/Laidler.pdf três duplas MODELO DE VARIAÇÕES DE TAXA DE JURO] </ref>) que culminou com a [[Discussão de dois Cambridge]]. Posição e influência de Wicksell nas escolas descrito acima, a Fisher influenciou Milton Friedman, e por meio dele, o [[New Classical Economia | New clássicos]] <ref> A Leijonhufvud (1979). [Http :/ / www.econ.ucla.edu/workingpapers/wp165.pdf A conexão Wicksell: Variações sobre um Tema] </ref> Isto levou alguns a sugerir a existência de dois tipos de monetarismo <ref> Kevin D.. Hoover - 1984 Dois tipos de monetarismo.] </ref>
 
Contribuição ==== Cambridge Grupo
 
O chamado "Cambridge Group" representa o ponto de vista de um grupo de economistas neoclássicos que pertenciam à [[Universidade de Cambridge]]-composto principalmente de [[Alfred Marshall]], [[Pigou]], [[John Maynard Keynes] ] quando jovem, etc, em questões financeiras e, portanto, de importância considerável no monetarismo. <ref> Ver, por exemplo, Fernando Mendez I. (1993): [http://www.eseade.edu.ar/servicios/Libertas/26_2_Mendez% 20Ibisate.pdf O "Ensaio sobre o dinheiro" e "UMA NOTA SOBRE A MATEMÁTICA DO DINHEIRO VALOR" DE ALFRED MARSHALL: UM ESTUDO PRELIMINAR] </ref> O mais conhecido em questões monetárias é [[Ralph George Hawtrey]].
 
Para os membros do grupo (e influenciado por) a função de dinheiro não é apenas servir como um facilitador do comércio ou meio de troca, mas também como um mecanismo para preservar o valor entre as transações. Isto implica que os indivíduos (incluindo corporações, etc) pode achar que é desejável manter uma certa quantidade de dinheiro como'' 'reservas (monetárias)'' líquido.
 
Isso introduz o chamado [[Equação de Cambridge]] que formaliza o conceito de "propensão para guardar dinheiro em seus bolsos" e é representado pela letra k:
 
<math>M^{\textit{d}}=\textit{k} \cdot P\cdot Y</math>
 
Em que, <math>M^{\textit{d}}</math> é a demanda por moeda, os preços P, e fração de renda total yk circulante mantido como reserva de dinheiro.
 
Note-se que neste ponto de vista da demanda por dinheiro (quantia de moeda), não é tanto a taxa de juros, como Wicksell sugere, mas o volume relativo de vendas ou volume de negociação (PY) mais a quantidade mantida em reserva. Mas essa quantidade de reservas depende por sua vez das taxas de juros. Esta situação foi diretamente examinado por Hawtrey.
 
Contribuição da Hawtrey ======
 
Preocupação central da Hawtrey em suas inúmeras obras, foi identificar as ferramentas à disposição das autoridades monetárias. Para determinar isso, Hawtrey foi um dos primeiros a propor uma interpretação monetária [[ciclo]], <ref> [http://www.eco-finanzas.com/economia/economistas/Ralph-Hawtrey-Pensamiento Pensamento Econômico-economico.htm Ralph G. Hawtrey] </ref> para que ambos contam com o trabalho dos outros membros do grupo em Cambridge como Wicksell, <ref> [http://www.newschool.edu/nssr/het/profiles/hawtrey . htm Ralph G. Hawtrey ,1879-1971]. </ref>, portanto, servindo como uma ponte entre essas idéias eo trabalho posterior de Keynes. (Keynes e Hawtrey eram amigos, apesar das propostas que não compartilham <ref> EG Davis (1980: [A correspondência entre http://www.jstor.org/pss/134654 RG Hawtrey e JM Keynes no Treatise: O Genesis de modelos de ajuste de saída] </ref>).
 
Além disso, apoiou o que mais tarde foi chamado de "Perspectiva das Finanças'' a'' (Treasury View) - a sugestão de que o [[política fiscal]] não tem efeito sobre o valor total da atividade econômica e / ou desemprego mesmo em tempos de [[a recessão]] econômico. Ele também disse em 1931 que o conceito se tornou conhecida como a [[multiplicador]] (ou simplesmente "o multiplicador"), uma [[coeficiente de variação | rácio]] que mostra o efeito de uma mudança de investimento quantidade total nacional da renda nacional total.
 
Sua proposta em relação aos ciclos podem ser resumidas como segue: Os principais atores do ciclo econômico é o [[Atacado]] seus outros intermediários que baseiam suas atividades em empréstimos bancários e, portanto, são muito sensíveis às taxas de juros. Qualquer injeção de dinheiro para reduzir a taxa de juros induz esses intermediários para aumentar a sua [[estoque]] s, o que eles fazem, aumentando a sua dívida com os bancos e as empresas exigindo aumento de produção. Mas a produção crescente leva tempo, por isso, a oferta de moeda é, pelo menos momentaneamente excessivo em relação à renda real (que consiste em [[salários]]). Isto leva a uma maior demanda por investimento por parte dos investidores (que [[previsão de vendas | prevêem um aumento nas vendas]]), a demanda adicional, por sua vez, reduz os estoques intermediários no atacado. Percebendo o seu declínio estoques, os atacadistas voltará a obrigar as empresas a aumentar a produção e pedir dinheiro emprestado para fazê-lo. Mas isso de novo leva a um "excesso" de moeda, etc. Eventualmente, os bancos vão reduzir o nível de seus empréstimos-para ver as suas reservas de dinheiro se aproxima do limite-Os atacadistas são obrigados a reduzir seus estoques e demandas de negócios, reduzem a produção eo ciclo está entrando em uma fase agora [[ Recessão | recessivo.]] Isto pode, na opinião de Hawtrey, acabam em um beco sem saída: se as vendas cair mais rápido do que atacadistas esperados, seu estoque pode aumentar em vez de diminuir. Nessa situação, qualquer oferta de dinheiro, que reduziu a taxa de juros, a dívida vai induzir os produtores a comprar conseqüentemente a demanda cai por tempo indeterminado. Na opinião de Hawtrey, que era a situação que levou à [[Grande Depressão]].
 
A solução proposta Hawtrey ficou conhecido como'' 'política monetária ativa''' ou'' ''' discricionária. Isto é baseado na proposição de que as autoridades monetárias devem tomar um pró-ativo, intervindo para prevenir a ocorrência de situações que podem degenerar em crise "é regular muito melhor constantemente crédito de modo que nem os círculos viciosos ( inflação ou deflação) pode enraizar-se a sério. " Na prática, uma política monetária ativa significa que o banco central (ou autoridade monetária) devem participar nos mercados financeiros (por exemplo, a compra ou venda de moedas), variando as taxas de juros e depósitos compulsórios, etc. . pretende modificar tanto a quantidade de moeda em circulação e as taxas de juros, a fim de manter a renda nacional estável <ref> Para uma introdução a este, veja: [http://www.dewoody.net/money/ch9. html política monetária é WHAT?]. Para começar a se aprofundar, ver: Ellis Davidson: [http://smallbusiness.chron.com/describe-active-monetary-policy-3865.html Como Descrever uma política monetária ativa] </ref>
 
Note-se que esta proposta sugere mecanismos são exclusivamente monetária, diferenciando, assim, a proposta posterior de Keynes sobre a [[política fiscal]] ativa. <ref> Warren J. Samuels, Jeff Biddle, John Bryan Davis: Um companheiro para a história do pensamento econômico] </ref>
 
Fisher Contribuição ====
 
O trabalho de [[Irving Fisher]] (que tem sido descrito como o melhor EUA economista Milton Friedman produziu <ref>'', Malícia Dinheiro: episódios da história Monetário'', Houghton Mifflin Harcourt (1994), p 37.. ISBN 0 15-661930-X </ref>), pode ser encontrada em seu "A Teoria de interesse" <ref> I Fisher: A Teoria de interesse, traduzido como "A TEORIA DE JUROS" - União Editorial, Madrid - ISBN: 978-84-88203-06-9 </ref> (1930).
 
Como Wicksell, Fisher se baseia e tenta defender a teoria quantitativa (mas implicitamente abandona a dicotomia). Na defesa das alterações teoria quantitativa de Fisher, introduzindo o chamado'''' 'Equação de troca ", o que geralmente ocorre como se segue:
 
:<math>M \cdot V = P \cdot Q</math
em que
:<math>M\,</math> é a quantidade total de dinheiro em circulação na economia em um determinado período de tempo, ou (nas equações originais Fisher distingue entre dinheiro e verificando depósitos em conta. Ambos os valores constituem o "circulante", em qualquer dado momento).
:<math>V\,</math> é o dinheiro velocidade, ou seja, o número médio de vezes que a quantidade de dinheiro que é gasto ou circulando na economia nesse período.
:<math>P\,</math> é o [[preço]].
:<math>Q\,</math> é a quantidade de mercadorias "vendidas" nesse período. (Considerando que cada venda ou transação de cada Say é bom., Uma mercadoria pode ser contado várias vezes, uma vez para cada venda que a experiência)
 
Assim, por exemplo, PQ é o custo (ou preço) tudo nominal vendidos / comprados em uma determinada economia em um determinado período. Fisher V k é o inverso do "equação de Cambridge". Richard Roca <ref> A Teoria Quantitativa Antigua] </ref> Fernando Sepulveda P: [http://www2.udec.cl/ ~ fsepulve/macroeconomia/MCLAS2.pdf determinação do preço de curvas de nível Através] </ref>
 
Fisher afirma que a velocidade de circulação é relativamente estável. Consequentemente, supondo equilíbrio eo pleno emprego, o fundamental é a quantidade de capital de giro. Se essa quantidade aumenta, aumenta o resultado de PQ. Mas desde que Q não pode mudar, a menos que mude as variáveis ​​técnicas, tudo o que você pode realmente mudar é P, ou seja, os preços. (Se houver pleno emprego, é possível que um aumento em M leva a um dos Q).
 
Segue-se que as mudanças de preços são devido a mudanças no capital de giro. Por outro lado, a fim de controlar os preços (evitar a inflação ou deflação) deve controlar a quantidade de corrente. Do acima exposto, Fisher propôs um plano para estabilizar a moeda. I. <ref> Fisher: Estabilização do dólar - Macmillan, 1920 </ref> No entanto, para compreendê-lo é preciso ter uma visão mais ampla de sua posição.
 
Fisher começou a tentar estabelecer a base sobre a qual o equilíbrio é estabelecido. Do ponto de vista monetário, isto é equivalente a definir como você chegar a uma situação em que a poupança igual a investimento. (O que implica que os preços serão estáveis. Fisher acreditava, como os monetaristas geralmente são as flutuações de preços que causam crises). Fisher dada inicialmente uma maior importância no cálculo da quantidade de corrente para que se origina no [[contas]] ([[verificação]] s, [[cartões de crédito]], etc), por considerar que essa [[ Depósitos a prazo | Depósitos]] constituem uma fração menor de circulação estável. Outra maneira de dizer isso é que apenas a quantidade total de moeda impresso e / ou conta para os cálculos cunhado. Depois da grande crise dos anos 30 do século XX, Fisher mudou de idéia.
 
Eu originalmente <ref> Fisher Fisher Suger: "A taxa de juros" (1906) </ref> que a taxa de lucro (taxa de juros real) depende de dois fatores: a vontade de salvar ou "adiar o consumo" do sociedade e da "taxa de oportunidade de investimento" (que depende dos níveis de tecnologia e recursos naturais disponíveis). Em um extremo, todos os recursos são utilizados para consumir no presente. No outro, todos são usados ​​para investir (consumir no futuro). O equilíbrio é estabelecido no ponto em que duas tendências são iguais. É concebível, então a taxa de juros real (ou taxa de retorno) como o prêmio que os indivíduos necessitam para adiar o consumo. Uma vez que cada unidade adicional diminui o consumo de corrente em sua "margem de lucro", mas o mesmo acontece com unidades adicionais de investimento ou consumo futuro também pode ser visto como o ponto em que é igual a [[utilidade marginal | utilidades marginais] ] de ambas as variáveis.
 
No entanto, isto não resolve o problema da expansão de circulação e para estabelecer, de uma forma prática, o que é o nível adequado da mesma. A proposta de Fisher para alcançar este foi o abandono do padrão-ouro (incluindo o uso de moedas de metais preciosos) e substituí-lo com papel-moeda de livre conversibilidade em ouro, mas a uma taxa variável para manter o poder de compra da unidade monetária. Por exemplo, se os preços mudam em 1%, a quantidade de ouro que uma unidade monetária "comprar" também variam de 1%, de que maneira, os preços permanecem estáveis ​​em relação ao "curso legal". <Ref > I. Fisher: "O poder aquisitivo da moeda" (1911) e "A estabilização do dólar" (1920) </ref> Note que isto implica que alguém (o Estado ou o governo) é responsável por "produzir" o ouro necessário para manter a estabilidade . Ou seja, o papel do governo é manter a estabilidade monetária. Por exemplo, se a quantidade de ouro existente aumenta (causando inflação) o Estado deve reduzir cada dólar do ouro representa (a redução do preço do ouro). Isso leva as pessoas a mudar suas notas de ouro, reduzindo os preços e aumentando a circulação, restabelecendo assim o equilíbrio e assim por diante.
 
Após o início da Grande Depressão, Fisher estendeu sua teoria do interesse, eu <ref> Fisher: "The Theory of Interest" (1930) </ref> acrescentando outro fator: os empréstimos bancários que se originam empréstimos dinheiro depositados em contas correntes, que ao mesmo tempo está disponível para os proprietários das contas, o que significa que a corrente se expande rapidamente (os bancos "criam dinheiro do nada"). Tais excessos de crédito levam ao excesso de liquidez, o que aumenta os preços, com a presença da inflação, as pessoas exigem, em troca de seus investimentos, não só a taxa de juros real, mas também uma parte para compensar a perda de poder de compra de seu dinheiro. Esta "taxa de juros nominal", então é igual à taxa de juros real mais a taxa de inflação esperada.
 
Por exemplo, suponha que a taxa de juros real (ou taxa de retorno) é de 5% ea taxa de inflação, por exemplo, 3%. Os investidores processar cerca de 8% de retorno sobre seus investimentos, a fim de obter não só o ganho esperado, mas também o retorno do poder de compra dos montantes investidos. O efeito que a inflação tem sobre as taxas de juros antecipados é conhecido como'''' 'Fisher Effect'.
 
A solução óbvia, na opinião de Fisher, é necessário ter depósitos em conta corrente 100% backup: apenas os bancos poderiam emprestar seu próprio dinheiro (com a venda de ações do banco, etc) ou que em contas de depósito. Isso eliminaria [[banco run | corridas bancárias]], mas, ao mesmo tempo, muitos dos ganhos dos bancos, eles teriam de cobrar o dinheiro mantido em contas bancárias <ref> I Fisher: ". 100 Money" (1936) </ref>
 
Outro efeito da Grande Depressão foi o abandono do padrão-ouro como medida de valor da moeda. Isso exigia alterar a sua proposta Fisher política monetária ativa. Em vez de compra / venda de ouro, o Estado deve estar envolvido em ativos do mercado monetário (ações, títulos, etc), a compra de tais ativos se o declínio dos preços de venda e se os preços aumentam. Em outras palavras, os activos financeiros detidos substituir o ouro <ref> I Fisher: ". 100 Money" (1936) </ref>
 
Note-se que, em todo o exposto, a chave é, ao contrário de Wicksell, a quantidade de circulação sem taxa de juros. É o excesso de dinheiro, nessa visão, o que leva a um aumento dos preços e que a inflação leva devido ao efeito Fisher, o aumento na taxa de juros nominal ou banco (que eventualmente afeta a taxa de juros real ou ganho). O papel do Estado, a fim de manter os preços estáveis ​​é controlar a oferta de dinheiro, tanto através de seu limite de impressão como alterar as exigências de reservas e, em geral, com participação ativa nos mercados financeiros.
 
No entanto, devido principalmente a previsão geralmente percebido como falho, <ref> Fisher famosa previsto, pouco antes da [[Great Crash 29]] que: "Os preços das ações atingiram o que parece ser um patamar permanentemente alto ". [Http :/ / www.cfo.com/article.cfm/9059304/c_9064230 o lado positivo das bolhas - CFO.com <- Bot título gerado ->]. Fisher perdeu sua fortuna na crise, e suas contribuições foram desacreditados contribuição </ref> de Fisher caiu no esquecimento até depois da [[Segunda Guerra Mundial]], quando foi revivida pela obra de [[Clark Warburton]] (que foi descrito como "o primeiro monetarista no período após Primeira Guerra Mundial <ref> Thomas F. Cargill, 1981." A Tribute to Clark Warburton, 1896-1979: Nota: "'' Journal of Money, Credit e '' Banking, 13 (1), [http://www.jstor.org/pss/1991810 p. 89.] </ref>) e que serviu como uma ponte entre o trabalho de Fisher e Friedman.
 
Um ponto polêmico é a sugestão de alguns que Keynes não foi muito influenciada pela visão de Wicksell, mas sim o de Fisher, sendo, consequentemente, mais perto do grupo monetária teorias chamado "quantitativo", representada por, entre outros, Fisher, Milton Friedman e [[Don Patinkin]] (esta é uma área complexa para uma introdução, ver Roger W. Garrison (1993). [http://www.auburn.edu/ ~ garriro/fm2friedman.htm Milton Friedman, um keynesiano é ?]).
 
Lerner Contribuição ====
 
Propostas para [[Abba Lerner]], que remonta a 1943 <ref> A Lerner (1943): [http://k.web.umkc.edu/keltons/Papers/501/functional% 20finance.pdf Lerner, Abba: Finance Funcional e da Dívida Federal] </ref> e deu origem ao chamado [[Finanças Funcional]], são demasiado complexas para apresentar aqui mais do que uma visão simplista. Embora seja possível traçar muitas dessas sugestões às propostas delineadas autores e estão expostos em formas que são muitas vezes surpreendente à primeira vista, para não especialistas. Deste ponto de vista, a contribuição de Lerner pode ser visto como uma sistematização de posições anteriores. Há, porém, uma sugestão que é verdadeiramente revolucionário: o abandono da tentativa de manter o equilíbrio econômico (equiparado, como o objetivo de'''' 'finanças sound' propostas anteriores) e sua substituição com a proposta de que o principal objectivo da o [[política econômica]] estado é promover o crescimento eo desenvolvimento. (Note que a mudança na ênfase da política monetária apenas <ref> Gabriel Leandro políticas econômicas: "A política econômica, então, é que o governo usa os seus poderes de manipulação de vários instrumentos para atingir onjetivos sócio-econômicas previamente estabelecido a política econômica tem vários objetivos, entre os quais pode-se dizer que as principais são: 1 - O crescimento econômico e desenvolvimento, que é, basicamente, para alcançar taxas de crescimento da produção bem-sucedida, incluindo mudanças estruturais em curso no tecido.. produtiva 2 -.. pleno emprego, ou seja, garantir a criação líquida de postos de trabalho para fornecer um padrão de vida razoável para todos os membros treinados força de trabalho disponível, reduzir e prevenir o desemprego cíclico de curto prazo, eliminar o desemprego desemprego estrutural e outras formas de longo e persistente. plazo.3 - estabilidade de preços, que é a manutenção do nível geral de preços ou uma taxa de inflação baixa. 4 -. distribuição de renda e riqueza, isto é, uma progressiva redução das diferenças entre os níveis de renda pessoal, a concentração de riqueza ea provisão de bens públicos 5 -.. Saldo da balança de pagamentos, é reduzir o défice externo a médio prazo, para manter um nível de reservas . moeda e solvência no exterior - Para atingir este objectivo, o Estado dispõe de vários instrumentos ", em função [http://ciberconta.unizar.es/leccion/macro01/ # governo do Estado na economia: a política. econômico] </ref>).
 
Posição de Lerner pode ser visto como antecipação ou introduzindo concepções modernas monetários <ref> Por exemplo:. Tibor Scitovsky (1984): [Contribuição de http://www.jstor.org/stable/2725381 Lerner à Economia] </ref> Um breve resumo das propostas pode ser:
 
* Qualquer monetária ou [[política fiscal]] só podem ser julgados em relação aos efeitos relevantes para a função principal do governo: promover a [[o crescimento econômico]]. Em relação a esse objetivo, encontrar um equilíbrio é o mais, secundário. Uma vez que o Estado tem o poder de emitir dinheiro, não tem sentido que em vez de cobre impostos ou entrar em dívida. (As funções destes mecanismos não estão a financiar o Estado). Além disso, os gastos do governo gerar receitas para o setor privado, enquanto os impostos reduzem a renda disponível privada. Quando os gastos do governo excede a receita fiscal (há [[Défice orçamental | Deficit]] orçamento), há uma adição líquida ao rendimento disponível das famílias e empresas. Parte dessa riqueza extra é depositado nos bancos, na forma de contas de poupança, que se tornam juros a uma taxa entre a taxa de lucro ea taxa ou estado básico (desde os bancos utilizam esses depósitos para financiar investimentos para manter depósitos no banco central ou compra [[títulos do governo]], que pagam juros (ver [risco de taxa de [ZERO]] e dívida mobiliária mercado instrumento vínculo]]). forma pública, o setor privado se torna mais rico em um montante pelo menos igual ao défice orçamental.
 
* No entanto, o Estado não pode forçar as pessoas a aceitar o dinheiro extra (e mesmo se eu pudesse, apenas "distribuição" não têm outros resultados do que a inflação). O dinheiro em circulação só pode entrar através de outros mecanismos (por exemplo, o Estado autoriza os bancos a reduzir sua [[caixa Rácio | rendas]], o que significa que o nível de empréstimos aumenta potencialmente). Isso implica, na opinião de Lerner que as principais ferramentas que o Estado tem para alcançar seus objetivos são esses mecanismos, não imprimindo dinheiro (que, no entanto, o Estado deve recorrer sem hesitação se é adequado ou necessário ). Em suas palavras: "Todas as grandes decisões são tomadas quando você decidiu aplicar instrumentos fiscais ... Se um destes instrumentos envolve o pagamento de dinheiro ... o efeito é o mesmo se se o dinheiro foi depositado na tesouraria ou se era necessário imprimir porque o tesouro não foi suficiente .... uso do instrumento não deve ser restrito simplesmente porque ele pode não ter o suficiente em reserva na tesouraria no momento "<ref> A Lerner: A Economia do Emprego" - New York, McGraw Hill, 1951, p 133 </ref> Segue-se que o Estado tem em seus vários mecanismos de disposição para alcançar seu objetivo Lerner sugere que existem três "pares" de [[instrumentos financeiros.]]:
 
* Os encargos tributários e gastos de impostos
* Compras e vendas por parte do Estado
* Os empréstimos e dívidas fiscais.
 
Note-se que alguns destes mecanismos são apropriados para a promoção do crescimento, outros para reduzir (se, por exemplo, a economia "sobreaquecidos", ou, em outras palavras, ele expande-se rapidamente damasiado)
[[File: USDebt.png | thumb | left | 250px | Dívida dos Estados Unidos 1940-2010. A linha vermelha indica que a dívida pública líquida ea linha preta indica a dívida total. A diferença entre os dois incluem a dívida que o governo federal mantém com ele mesmo. O segundo painel mostra o mesmo débito, mas de acordo com a percentagem de [[PIB]] EUA (a divisão entre as mesmas é de dólares ano), enquanto que o painel de topo é deflacionado o valor de 2010.]]
A contribuição de Lerner, embora seja agora considerada simplista, foi aplicado em EEU no período desde o final da II Guerra Mundial até o início da década de 1970, e teve grande influência sobre as concepções monetárias Modern. <ref> Por exemplo, L. Randall Wray (2002) escreve em relação ao artigo de Milton Friedman, "Um Quadro Monetária e Fiscal de Estabilidade Econômica" (1948): "Note-se que Friedman teria tido déficits governamentais e, conseqüentemente, as questões monetárias, se a economia estivesse operando abaixo de do pleno emprego. Novamente, esse é o ponto de vista das finanças funcionais de Abba Lerner, e eu acho que foi adotada por quase todos após a Segunda Guerra Mundial ", em [http://www.cfeps.org/pubs/pn/pn0202. html Um quadro Monetária e Fiscal para a Estabilidade Económica] </ref> foi geralmente considerada responsável por uma mudança de percepção da "necessidade", sugerido por monetaristas anteriores, para manter um orçamento equilibrado para o que realmente importa é o tamanho desses défices em percentagem do [[Produto Interno Bruto | PIB]], por exemplo, <ref> Federal Reserve Bank of New York (março de 2008): [http://www.newyorkfed.org/markets/ declaração sobre operating_policy_030708.html Sistema de Mercado Aberto Account Activity] </ref> Econbrowser: [http://www.econbrowser.com/archivez/2009/02/projected_size.html tamanho projetado do déficit] </ref> BNET <ref>: [http://findarticles.com/p/articles/mi_m1094/is_1_40/ai_n13503083/ O déficit federal ea dívida nacional: Por que eles são mais importantes do que pensamos] </ref> Espelho de Negócio: [http://www.businessmirror.com.ph/home/top-news/11411-deficit-thats-36-of-gdp.html déficit é de 3,6% do PIB] </ref> ROSENDE FRANCISCO (2003 ): [http://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0717-68212003012100040&script=sci_arttext THE END do monetarismo?] </ref>, que foi usado como justificativa para uma suposta tendência neste país para manter déficits orçamentários <ref> os Estados Unidos têm uma dívida pública desde a sua criação. As dívidas surgiram durante a [[Guerra Revolucionária Americana]] e já nos primeiros artigos da Confederação são relatórios de resultado total da dívida ('' $ 75,463,476.52 em 01 de janeiro de 1791''). Todos os presidentes desde [[Harry Truman]] aumentaram o montante total da dívida dos EUA. O teto da dívida foi aumentado 74 vezes desde março de 1962, incluindo 18 vezes desde [[Ronald Reagan]], oito vezes com [[Bill Clinton]], 7 vezes com [[George W. Bush]] e 3 vezes (até agosto de 2011) com [[Barack Obama]]. ver: Jeanne Sahadi (2011): [http://money.cnn.com/2011/01/03/news/economy/debt_ceiling_faqs/index.htm # 0_undefined, 0_ dívida teto FAQs: O que você precisa saber | Editorial] e [http://www.leftandrightnews.com/2011/01/03/debt-ceiling-facts/ teto da dívida Fatos] </ref> (e aumentar a quantidade de dólares em circulação - Veja [[Debt Ceiling Crise EUA 2011]]).
 
Alguns interpretaram isso como sugerindo que o estado pode imprimir ilimitado. Refira-se que as finanças funcionais não sugere ou déficits ou [[superávit | excedentes]] permanentes. O financiamento funcional não é uma proposta ou política sobre as medidas financeiras permanentes como tal, mas sim um sistema ou abordagem que sugere que a maneira correta de medir ou avaliar qualquer proposta em relação aos resultados, não em relação a um princípio geral ou um sistema ideal, etc. Nota (gráfico da esquerda) que a dívida pública dos EUA - o país em que foram implementadas as propostas entre 1950-1980 - diminuição tanto no total como porcentagem do PIB no período.
 
Também tem sido sugerido que as propostas de Lerner são baseadas política chamada'' 'estímulo monetário''' <ref> Por exemplo: Bernanke irá considerar a terceira rodada de estímulo monetário em setembro] </ref> e [[flexibilização quantitativa]] que tem sido utilizado em muitos países como resultado da [[crise financeira de 2008]]), sendo, nesse sentido, geralmente aceito. No entanto, essa percepção não é inteiramente correcto. <ref> A questão é complexa, mas o ponto é que a proposta é de cerca de instrumentos fiscais de financiamento Lerner, não a ação ou a dívida privada (que é o que muitos sugerem que aconteceu com o produto do dinheiro do estímulo). Conseqüentemente, quando o "estímulo" foi proposto pela primeira vez (em 2003, sob a presidência de Bush Jr.), os economistas keynesianos (que estão perto das posições de Lerner) oposição: "Outros economistas keynesianos proeminentes, incluindo dez Nobel Nobel-se opuseram ao programa de estímulo fiscal presidente George W. Bush em 2003, a não ser a resposta para os problemas de emprego e de crescimento no curto prazo, e em vez disso piora as perspectivas para o orçamento a longo prazo, aumentando os déficits crônicos, o que reduzirá a capacidade de financiar a seguridade social e de investimento também argumentam que os cortes de impostos levar a uma maior desigualdade e ao invés disso, propor um plano de estímulo que realmente fazer com que a demanda eo crescimento do emprego no curto prazo, sem aumentar a problema do déficit de longo prazo. "(José de Jesus Rodriguez Vargas (2004) [http://www.eumed.net/tesis/jjrv/5b.htm a nova fase do Desenvolvimento Econômico e Social do Capitalismo Global]). [[Nouriel Roubini]] (2011) chega ao ponto de culpar o plano de crise de 2008: "Obviamente, não é culpa de George Bush. Quando Obama tomou posse, ele herdou um déficit orçamentário de US $ 1,2 trilhões (milhões de milhões) ... e quando Bush chegou ao poder, houve um superávit de EUA $ 300000 milhões. Como é que vamos passar de um excedente de 300 mil dolares EUA milhões para um déficit de EUA $ 1,2 bilhão, uma mudança de US $ 1,5 bilhão em nossa condição fiscal? Decidimos cortar impostos, mas não conseguiu fazê-lo em 2001-2003, US $ 2 trilhões gastos em duas guerras que não podiam ganhar, nós dobramos os gastos discricionários ... benefícios adicionais, como benefícios do Medicare para comprar drogas e, em seguida, teve uma abordagem laissez-faire para a supervisão da regulação financeira, que causam a maior crise financeira da história, o que significou um enorme aumento do défice, porque tínhamos o déficit recessão e tivemos o custo fiscal de socorrer instituições financeiras. Portanto, nós tivemos cinco fatores nos levou a passar um enorme excedente a um enorme déficit. Ele herdou duas guerras no exterior ea pior crise financeira e econômica, e agora eles culpá-lo. "(In [http://www.elclarin.cl/web/index.php?option=com_content&view=article&id = 2232 & Itemid = 4 Entrevista com Nouriel Roubini: Marx, Bush e outra recessão] </ref> Se nada mais, a prática posterior parece ter diluído a proposta de Lerner aquele em que você pode ligar para a questão do dinheiro, se necessário para financiar um instrumento fiscal para aquele em que mais do que suficiente para colocar dinheiro ao público ou, mais recentemente, os bancos, a fim de estabilizar suas reservas, mas não para a demanda de financiamento <ref> por exemplo.: Menos empréstimos, mais comissões] </ref>
 
Sugestões de Lerner também tiveram grande influência sobre o que é chamado de [[Moderna Teoria Monetária]] <ref> por exemplo, U de Barcelona: "A teoria monetária moderna: De Keynes aos anos 80" ISBN-10: 8434460653 - ISBN-13: 978-8434460652 - Argandoña, Antonio; Teoria Monetária Moderna; Editar.. Ariel, Espanha, 1981 </ref> (a posição que foi desenvolvido a partir da obra de Lerner e Chartalismo <ref> Para uma introdução a esta em castelhano, veja: Girón, Alicia. ... Energia e moeda: discussão inacabada] Conforme publicado: Confrontos dinheiro: Pós-keynesianos e marxistas na América Latina Girón, Alicia CLACSO, Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais, Buenos Aires, Argentina 2006 ISBN: 987-1183-51 - Agosto - Para começar a aprofundar, LP Rochon e M. Vernengo.: A virada Chartalismo] </ref>), ambas as abordagens têm hipóteses semelhantes ou complementares. <ref> [Http :/ / pragcap.com / resources / compreensão--moderno sistema monetário compreensão do sistema monetário moderno] </ref>
 
Friedman Contribuição ====
A contribuição de [[Milton Friedman]] é demasiado vasto para oferecer mais do que um esclarecimento simplista. Friedman é considerado o fundador do monetarismo moderno, <ref> Por exemplo Nobel Prize Org (Comunicado de imprensa, 14 de outubro de 1976): [http://nobelprize.org/nobel_prizes/economics/laureates/1976/press.html ECONOMIA de ano PRÊMIO PARA UM AMERICANO] </ref> Richard Rock [http://economia.unmsm.edu.pe/Docentes/RRocaG/Publi/Roca-Macro1-07-MonetarismoModerno.pdf O monetarismo Modern] </ref> como é exemplificado em [[Chicago School of Economics]] e uma maior influência sobre o pensamento econômico na segunda metade do século XX e até mais tarde, por meio de sua influência sobre os [[nova economia clássica.]]
 
Friedman introduziu o que é geralmente considerada a concepção ou o desempenho real (no final do século XX e início do XXI) da teoria quantitativa <ref> JJR Vargas Por exemplo:. [Http://www.eumed.net/tesis/jjrv/ 9i.htm FRIEDMAN: nova formulação da teoria quantitativa] </ref> Pode-se considerar que sintetiza Friedman monetaristas abordagem anterior, baseia-se principalmente nas sugestões Lerner Fisher. Por exemplo: "O que devemos considerar e que está sendo considerado uma legislação para limitar os impostos e despesa de imposto de ano para ano a mais do que o aumento da população ea inflação eu não acho que esteja em necessidade. a forma de um orçamento equilibrado, mas (esta proposta) poderia ser uma maneira de fazê-lo "<ref> John Hawkins (Ala Direita News):. [Entrevista com http://www.rightwingnews.com/interviews/friedman.php Milton Friedman] </ref> "A inflação é sempre e em toda parte um fenômeno monetário" <ref> Gabriel Leandro:. [http://www.auladeeconomia.com/articulos12.htm INFLAÇÃO] (n. º 5: Inflação causada pelo excesso de dinheiro em circulação) </ref> "O caminho certo para a recuperação econômica saudável é aumentar a taxa de crescimento monetário, para mudar a escassez de dinheiro, dinheiro fácil .... mas sem retornar ao hype. Isso faria com que as reformas financeiras e econômicas tão necessárias eram muito mais fáceis de obter "<ref> Milton Friedman (1997):.. [Http://www.hoover.org/publications/hoover-digest/article/6549 Rx para Japão:.. Back to the Future] originalmente no Wall Street Journal, p A22, 17 dezembro de 1997 </ref>
 
De acordo com a interpretação da teoria quantitativa da Friedman, tanto a taxa de fluxo e demanda de moeda são, assumindo que as variáveis ​​econômicas estão em relacionamentos ou "níveis naturais", estável no curto prazo., <ref> Friedman postulado que, a curto prazo é de aproximadamente seis meses. Ver, por exemplo: Virginia Postrel (2003) [http://dynamist.com/articles-speeches/nyt/friedman.html com as idéias de Milton Friedman, agora aceitos por teóricos e políticos, é fácil esquecer o quão revolucionário Eles eram]. No entanto, posteriormente modificá-los posição 12 ou até 24 meses. Ver Michael Emmett Brady (1968): [http://www.jstor.org/stable/4225761 Uma nota sobre aplicação de sua "Metodologia da Economia Positiva", de Milton Friedman] </ref> refletindo as preferências individuais ou institucionais sobre quanto poupar ou consumir. Variações na quantidade de circulação de chumbo, em seguida, tenta, por empresas e indivíduos para manter essas preferências, por exemplo, se livrar do excesso de dinheiro (o que significa um aumento na demanda). Mas, fundamentalmente, uma sociedade não pode obter coletivamente livrar desse excesso de dinheiro, especialmente se a empresa é os seus níveis naturais de produção e emprego. Consequentemente, os preços aumentam. Eventualmente, você vai chegar a um novo ponto de equilíbrio, mas esse ponto será os novos preços. Falhas atuais dar origem a processo inverso.
 
Friedman famosamente exemplificado isso em seu monumental "A história monetária dos Estados Unidos, 1867-1960". Neste trabalho Friedman argumenta que a principal causa da Grande Depressão foi a restrição de que as autoridades monetárias norte-americanas impostas em 1930, depois de um período relativamente longo de política monetária expansionista <ref> Milton Friedman e Anna Schwartz Jacobson (1971). [ http://books.google.com/books/about/A_monetary_history_of_the_United_States.html?id=Q7J_EUM3RfoC A história monetária dos Estados Unidos, 1867-1960] Capítulo 7 </ref>
 
Isso levou à percepção de que a crise poderia ter sido evitada se o banco central dos EUA - o [[Federal Reserve System | Federal Reserve]] (FED) - tem ampliado o número de circulação de dinheiro funciona como um [[multiplicador de dinheiro]] <ref> M. Friedman e D. Meiselman, "a relativa estabilidade da Velocity Monetários eo Multiplicador de Investimentos" e AJ M Friedman e Schwartz, "A História Monetária dos Estados Unidos 1867-1960." - </ref> Friedman argumentou, por exemplo, em uma entrevista com Peter Jaworski "Embora o Fed não causou a crise de 1929, sim, pior, reduzindo a oferta de dinheiro em um momento que é necessário mais liquidez" (que tornou-se base teórica mais geral de "estímulo monetário" como <ref> implementado o argumento central é relativamente simples do ponto de vista de Friedman: a quantidade de corrente é responsável pelo nível de preços A Grande Recessão foi caracterizado por extrema deflação A solução, óbvia para aqueles que acreditam.. inflação e (presumivelmente) deflação são sempre um fenômeno monetário, é aumentar a oferta de moeda: o resultado é uma "inflação" contrariar a queda dos preços </ref>). Paul Krugman comentou: "Um tema central da [[Teoria Geral do Emprego Juros e Dinheiro | Teoria Geral]] de Keynes era a impotência do [[política monetária]] em termos do tipo de depressão. Mas Milton Friedman e Anna Schwartz, em sua história monetária magisterial de os EUA, propôs que o Banco Federal poderia ter evitado a Grande Depressão, uma proposta mais tarde nos escritos populares, incluindo os do próprio Friedman, foi transmutado na proposta que Banco Federal causou a depressão. Agora, o que o Banco efectivamente controlada foi o [[base monetária]]-moeda mais reservas bancárias. Como mostra a figura, que com base na realidade expandida durante a Grande Depressão, o que torna difícil fazer o caso que o Fed causou a depressão. Mas pode-se argumentar que a depressão poderia ter sido evitada se o Banco Federal ter feito mais se tivesse expandiu a base monetária mais rápido e feito mais para resgatar bancos em dificuldades. "E" "Então, aqui estamos nós (2008), enfrentando uma crise reminescente de 30. E desta vez o Banco Federal foi espetacularmente agressivo sobre o aumento da base monetária .. e adivinha o que acontece? não parece estar funcionando. "<ref> Paul Krugman: [http://krugman.blogs.nytimes.com/2008/11/28/was-the-great-depression-a-monetary-phenomenon/" A Consciência de um Liberal "] </ref>
 
Friedman continuaram a tentar elucidar o papel que ambas as forças económicas e monetárias desempenham na economia global e do emprego em particular. Friedman sugeriu que o equilíbrio econômico não é necessariamente os preços estáveis, concepções anteriores, assumidas, mas sim que o [[estabilidade econômica]] depende de mudanças previstas que mantêm "relações naturais" entre as variáveis. Por exemplo, o nível de desemprego natural ([[TDNAI]]) é um em que a inflação real é igual esperado. <ref> Esta é uma área complexa. Alguns acreditam que Friedman pressupõe que o sistema econômico tende naturalmente para um equilíbrio geral, baseada principalmente na sua afirmação de que a taxa natural de desemprego é aquela que "seria produzido pelo sistema de equações da teoria do equilíbrio geral de Walras" (em A papel da política monetária] (1968), p 8). Mas nem todo mundo concorda, apontando para a sentença após a acima: "assumindo que eles foram incorporados nas características reais dos mercados de bens e de trabalho." Para uma visão geral da área, veja: Robert Leeson (2000): Friedman e as equações Walrasiano de The Natural-Rate Contra-Revolução]. O ponto importante é que a teoria das relações naturais Friedman parece sugerir que, se estas relações são estabelecidas, o sistema esteja em equilíbrio. Por outro lado, o trabalho de Friedman juntos sugere que os relacionamentos estão em fluxo, a médio e longo prazo. As implicações para a política econômica de longo prazo após as duas propostas são diferentes. </ref>
 
Consequentemente, Friedman propõe o abandono da política monetária e sua substituição pelo'' 'regra monetária''': O Estado deve aumentar a quantidade de circulação de uma taxa anual regular e estável, que Friedman propõe é entre 3% e 5% <ref> M. Friedman: A minha escolha no momento seria uma regra legislada instruindo a autoridade monetária para atingir uma taxa especificada de crescimento do estoque de moeda. Para este propósito, gostaria de definir o estoque de dinheiro como comerciais, incluindo moeda fora dos bancos além de todos os depósitos dos bancos comerciais. Gostaria de especificar o sistema de reserva que deve fazer com que o estoque total de dinheiro assim definido sobe mês a mês, e, de fato, tanto quanto possível, dia após dia, a uma taxa anual de X por cento, onde X é um número Entre 3 e 5. A definição necessária de dinheiro adotada e a taxa exigida de crescimento Escolhido fazer muito menos diferença do que a escolha definitiva de uma definição e uma taxa de especial de crescimento. "In" Dólares e os déficits ", Prentice Hall, 1968, p. 193 .. </ref> (mas geralmente é interpretado como correspondendo à taxa de [[crescimento económico]]) (note que Friedman para a chave é que esta taxa é estável e previsível pelo público -. Ver op cit) Como o taxa de crescimento não é absolutamente previsível, e uma vez que o aumento do dinheiro, se for, que poderia dar origem a um certo nível de inflação, mas, à medida que a inflação é antecipado, o resultado não será problemático. A economia continuará a ser "estável" <ref> Friedman argumenta:. "Seria melhor ter uma taxa (expansão monetária) fixa que, em média, produzir uma inflação moderada ou leve deflação, desde que eles eram consistentes, a sofrer os choques largos e errático experimentaram "em [http://stevereads.com/papers_to_read/friedman_the_role_of_monetary_policy.pdf O papel da política monetária] (1968), p 16. </ref> Em qualquer caso, a regra monetária não proíbe o uso de taxas de juros para controlar as variações de demanda, dentro dos limites que a regra permite <ref> William Poole (1999). [Http:/ / research.stlouisfed.org/publications/review/99/03/9903wp.pdf regras de política monetária?] p 9 </ref>
 
Contribuição de Taylor ====
 
A partir do exposto, tem havido um interesse no desenvolvimento de potenciais regras monetárias. De particular interesse nesta área é a contribuição de [[John B. Taylor]].
 
Em 1977, Taylor e [[Edmund Phelps]] mostrou <ref> E Phelps e J. B. Taylor (1977): "A estabilização Poderes da política monetária sob expectativas racionais] Journal of Political Economy, 85 (1), fevereiro de 1977, p. 163-190. Reproduzido em E. S. Phelps (ed.) Estudos em Teoria Macroeconômica: o emprego ea inflação, Academic Press, 1979 </ref> que a política monetária é útil para estabilizar a economia se os salários são'''' 'pegajoso', meio <ref> Tack'''' ','' inércia''' ou'' 'rigidez''' o conceito oposto ao [[Elasticidade (economia).]] Em outras palavras, a variável não responde imediatamente às mudanças no mercado </ref>, mesmo quando todos os trabalhadores e as empresas têm [[teoria das expectativas racionais | expectativas racionais.]] Isso mostrou que algumas das sugestões em [[economia keynesiana]] são mantidos sob os pressupostos de expectativas racionais. Isto é importante porque [[Thomas Sargent]] e [[Neil Wallace]] argumentou que as expectativas racionais fazer política macroeconômica inútil para alcançar a estabilidade econômica. Os resultados de Taylor e Phelps mostrou que a hipótese de Sargent e Wallace não era expectativas fundamentalmente racional, mas preços são perfeitamente flexíveis. <ref> Blanchard, Olivier (2000), Macroeconomia'''', 2nd ed., Ch. 28 , p. 543. Prentice Hall, ISBN 0 13-013306-X. </ref> Como resultado, o modelo temporariamente substituir contratos salariais Taylor se tornou um dos pilares da [[Nova Economia keynesiana.]]
 
Taylor avançou para explorar que tipo de regras de política monetária é mais eficaz para reduzir o custo de [[assistência social]] ciclos de negócios: os bancos centrais deveriam tentar controlar a oferta de moeda, o nível de preços, ou a taxa de interesse, e em relação ao qual esses instrumentos devem reagir mudanças: mudanças na produção, o desemprego, os preços dos ativos, taxas de inflação?. Taylor mostrou que havia um compromisso de mais tarde chamado de [[Curve Taylor]] - entre a volatilidade da inflação e do produto <ref> Loungani: Prakash. [Http://www.imf.org/external/pubs / ft/fandd/spa/2008/03/pdf/people.pdf Rumo regras] </ref> Satyajit Chatterjee: [http://www.philadelphiafed.org/research-and-data/publications/ business-review/2002/q3/brq302sc.pdf A Curva de Taylor ea
Tradeoff inflação-desemprego] </ref> Bernanke, Ben (2004), [http://www.federalreserve.gov/boarddocs/speeches/2004/20040220/default.htm "A Grande Moderação"], Observações em a reunião da Associação Econômica Oriental. </ref> Taylor propôs <ref> J. B. Taylor (1993): Discrição Versus Política de regras na prática] -. Série Carnegie-Rochester em Políticas Públicas, Norte da Holanda, 39, 1993, p. 195-214 </ref> de uma política que considerado simples e eficaz: os bancos centrais deveriam manipular as taxas de juro de curto prazo, o aumento das taxas para esfriar a economia, quando o crescimento da inflação ou de saída torna-se excessiva, e reduzindo essas taxas quando uma dessas medidas é muito baixa. Isto veio a ser conhecido como'' 'Taylor Rule'''.
 
A disposição fundamental da regra de Taylor - às vezes chamado de'' 'Taylor Princípio''' - é que a taxa de juros nominal deve exagerar, por exemplo, para aumentar mais de um ponto percentual cada aumento de um por cento inflação. <ref> T. Davig e E. Leeper (2005) [http://www.nber.org/papers/w11874 "generalizar o princípio de Taylor '], NBER Working Paper 11874. </ref> (e vice-versa, diminuindo em mais de um ponto para cada ponto que o preços ou redução de produção).
 
A regra de Taylor tornou-se um geralmente aceito como base para decisões monetárias; A. <ref> Orphanides (2007), «[http://www.federalreserve.gov/Pubs/FEDS/2007/200718/200718pap.pdf regras Taylor] ', Finanças e Economia Discussão Series 2007-18, Federal Reserve Board. </ref> constituindo um dos principais aspectos a serem considerados nas discussões sobre a política monetária, tanto os EUA </ref> Michael Kumhof, Ricardo Nunes, Irina Yakadina (2008): [http://www.federalreserve.gov/pubs/ifdp/2008/937/ifdp937.pdf regras monetárias simples sob dominância fiscal] </ref> e na União Europeia <ref> Paul Levine e José Pearlman (2008). [http://www.ecb.int/pub/pdf/scpwps/ ecbwp899.pdf não estruturados regras monetárias robusto e modelo estruturado sob incerteza] </ref>
 
Citações e referências ====
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* [Http://ideas.repec.org/a/rei/ecoins/v13y2011i25p387-393.html The Friendly monetarism David Hume]
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