Nota musical: diferenças entre revisões

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Linha 23:
Tomando a flauta como exemplo, há dois fatores principais que vão definir a frequência que escutaremos: o tamanho da flauta e a posição dos dedos, que podem produzir novas notas pela mudança do comprimento total do instrumento ou favorecer determinada harmônica, de acordo com a configuração da mão.<br />
 
QuadoQuando interrompemos a vibração de uma corda em um determinado ponto, ao tocar uma nota em um violão, por exemplo, esse ponto receberá o nome de nó. O ponto de maior amplitude de movimento da corda recebe o nome de anti-nó, sendo a distância entre dois nós ou dois anti-nós igual a um comprimento de onda. Se pensarmos na imagem ao lado como o tubo de uma flauta, ao retirarmos os dedos dos orificios 7 e 5 estaremos favorecendo o terceiro e o quarto harmônicos, devido a presença dos nós ilustrados na figura. Entretanto, se retirarmos o dedo do orificio 24 vamos reduzir o comprimento do tubo e, consequentemente, mudar a frequencia fundamental emitida pela flauta.<ref name=Wuensche> Seminário: A Física da Música, por Carlos Alexandre Wuensche, do INPE/MCT – Divisão de Astrofísica.</ref><br />
 
[[File:Harmonics.jpg|thumb|250px|left|Harmonicos em um tubo com ambas as extremidades abertas.]]
Linha 52:
::<math> n </math> é o número da harmônica (ex.: 1,3,5...).
::<math> L </math> é o comprimento do tubo, corda, ou o que quer que seja.<ref name=Halliday>{{Cite book |last=[[David Halliday|Halliday, David]], [[Robert Resnick|Resnick, Robert]] e [[Jearl Walker|Walker, Jearl]]|title=Fundamentos de física 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica|year=1996 |publisher=LTC |location=Travessa do Ouvidor, 11. RJ}}</ref>
 
 
==Representação gráfica==