Polímata: diferenças entre revisões

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Os termos do '''homem renascentista''' e, menos comumente, do '''homo universalis''' (em [[Língua latina|latim]]: "homem universal" ou "homem do mundo") estão relacionados e são usados para descrever uma pessoa bem educada ou que se sobressai numa variedade de áreas.<ref name="re3">[http://encarta.msn.com/encnet/features/dictionary/DictionaryResults.aspx?refid=1861738117 Encarta Dictionary.]</ref> Esta idéia se desenvolveu durante a [[renascença italiana]], da noção expressada por um de seus representantes mais conhecidos, [[Leon Battista Alberti]] ([[1404]]—[[1472]]): que "um homem pode fazer todas as coisas que quiser". Isto incorporou os termos básicos do [[humanismo]] renascentista, que considerava o homem forte e ilimitado em suas capacidades, e levou à noção de que as pessoas deveriam abraçar todo o conhecimento e desenvolver suas capacidades ao máximo possível. Ainda, os renascentistas mais talentosos procuraram desenvolver suas habilidades em todas as áreas do conhecimento, no desenvolvimento físico, conquistas sociais e nas artes.
 
Polímatas notórios teriam sido os [[Brasil|brasileiros]] [[Gilberto Freyre]], [[Rui Barbosa]] e [[Mário de Andrade]].,<ref>Valladão Monteiro, ''Rui Barbosa, o Polímato'', Rio de Janeiro, 1952</ref> [[Gilberto Freyre]]<ref>[http://www.angelfire.com/sk/holgonsi/conhecimento.html O paraíso perdido do conhecimento]</ref> e [[Mário de Andrade]].
 
==Heráclito==