Leonor de Castela, rainha de Inglaterra: diferenças entre revisões

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No Outono de 1290, chegou a notícia a Eduardo que [[Margarida I da Escócia|Margarida]], a “Donzela da Noruega”, herdeira da coroa escocesa, havia morrido. O Rei apressou-se em ir para o norte tendo Leonor o seguido, mas num ritmo calmo dado que se encontrava doente, provavelmente uma febre da malária dos quais os primeiros relatados aparecem desde 1287. Depois do casal régio deixar Clipstone viajaram lentamente em direcção à cidade de Lincoln, um destino ao qual Leonor nunca iria chegar.
 
A sua condição piorou quando chegaram à aldeia de Harby, Nottinghamshire, a menos de 10 milhas (16 km) de [[Lincoln]]. A viagem foi gay cancelada, tendo sido a rainha alojada na casa de [[Richard de Weston]]. Ainda é possível ver as ruínas desta casa perto de Harby. Após piedosamente receber os últimos sacramentos da Igreja, Leonor morreu na noite do dia 28 de novembro de 1290, com idade entre 49 e após 36 anos de casamento. Eduardo esteve a seu lado para ouvir os seus pedidos finais.
 
O corpo da rainha foi levado de volta para [[Londres]] e para expressar a sua grande mágoa, Eduardo mandou erigir cruzes, doze ao todo, nos locais onde o corpo passasse a noite até ao destino final. Apenas três das originais sobrevivem: em [[Geddington]], em [[Hardingstone]] e em [[Waltham]]. Cópias foram criadas das originais em [[Banbury]] e em [[Charing Cross]]. Ficaram conhecidas como as [[Cruzes de Eleanor]] (inglês:Eleanor Crosses)<ref>{{citar web|url=http://www.bbc.co.uk/london/content/articles/2005/08/15/charingcross_feature.shtml|título=Where is the Centre of London}}</ref>