Engenharia de telecomunicações: diferenças entre revisões

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Sua atuação ocorre em grandes operadoras de Telecomunicações, empresas especializadas em redes de computadores e telecomunicações, no ensino e pesquisa. De forma mais intensa, após a privatização da telefonia no Brasil, o setor sofreu grande avanço com a chegada de capitais estrangeiros e criação de novas empresas nessa área, desta forma aumentando a demanda por profissionais qualificados nesta área.
 
Informações adicionais:
Os grandes eventos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos exigirão muito de nossas telecomunicações. "A rede de telefonia terá de suportar uma carga maior de ligações e a internet deverá estar disponível em hotéis, aeroportos e estádios", diz o professor Tiagon Balen, coordenador do curso da Unilasalle, em Canoas (RS). "E o engenheiro de telecomunicações é um dos atores principais nesse cenário". Empresas como Vivo e Oi e fornecedores do setor como Cisco, Ericsson, Nokia e Siemens costumam empregar esse profissional para atuar na pesquisa e no desenvolvimento de produtos e no suporte pré e pós-venda. Outra boa opção é trabalhar diretamente nas vendas. As emissoras de TV a cabo, redes de rádio e televisão e terceirizadas que prestam serviços de manutenção para essas empresas também absorvem bem os recém-formados. A Região Sudeste concentra as melhores oportunidades de trabalho, mas há outros mercados no país. "No Rio Grande do Sul, empresas fabricantes de equipamentos para plantas de telecomunicação, como Datacom e Digitel, são boas empregadoras", afirma Balen. Além disso, segundo o professor, com as metas de serviços e abrangências impostas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Norte e o Nordeste devem aumentar a demanda pelo profissional. A Zona Franca de Manaus também oferece oportunidades nas fábricas de equipamentos de telecomunicações e eletrônicos ali instaladas.