São José do Vale do Rio Preto: diferenças entre revisões

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Chamavam o Rio Preto de “Paranaúna”, que em tupi-guarani significa “rio de pedras escuras”.
Em [[1822]] Domingos Lopes de Carvalho e sua mulher Florinda Maria da Conceição doam parte de sua sesmaria para a Igreja e em [[1823]] o Bispo Dom José Caetano nomeia o Padre Luis Gonçalves Dias Correia como ordenador da Freguesia. Logo em seguida [[Dom Pedro I]] assina alvará autorizando a construção da Igreja de São José, mas esta só seria iniciada em março de [[1855]] e concluída em [[1877]], sob a responsabilidade do engenheiro civil Manoel Pinto Ratto. Um ano depois era autorizada a construção do cemitério da irmandade, e em [[1889]] o Cartório de Paz adquire competência para praticar atos do Registro Civil. A população nessa época era de cerca de três mil habitantes, entre brancos e cativos.
 
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A povoação dos Sertões do Rio Preto se deve em principio às proximidades dos caminhos para as [[Minas Gerais]] e o mercado consumidor da cidade de [[São Sebastião do Rio de Janeiro]]. Estávamos situados entre dois pólos de desenvolvimento. Muitas de nossas estradas foram vias de escoamento da produção das fazendas originárias das antigas sesmarias distribuídas na região, que remetiam os produtos para a capital, à época [[Niterói]], ou para as Minas Gerais. Algumas estradas foram desvios do carregamento de ouro que não passavam nos Registros da Coroa, localizados em [[Cantagalo (Rio de Janeiro)|Cantagalo]] e Além Paraíba, no Porto do Cunha. Naquela época a região era aterrorizada por um bandido português, que havia sido degredado para o Brasil após pedir a mão de Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana (desde [[1792]] [[Dona Maria, a Louca]]), filha do [[Rei D. José I]].