1 767
edições
m (removeu Categoria:Bilionários; adicionou Categoria:Bilionários da Alemanha usando HotCat) |
(ce.) |
||
[[Imagem:Gloria von Thurn und Taxis.jpg|thumb|right|
'''Johannes von Thurn und Taxis''' ([[Língua alemã|Alemão]]: Johannes Baptista de Jesus Maria Louis Miguel Friedrich Bonifazius Lamoral von Thurn und Taxis) foi um [[Banqueiro]] e [[industrial]] bávaro, chefe da Casa de [[Thurn e Taxis]] de 1982 até a sua morte em Munique, em 14 de dezembro de 1990. Ele foi um dos homens mais ricos da Europa, tendo deixado um patrimônio avaliado em $1,5 bilhão de [[dólar]]es.<ref name="The New York Times">{{citar web|último=The New York Times|título=Johannes von Thurn und Taxis, Banker, 64|url=http://www.nytimes.com/1990/12/15/obituaries/johannes-von-thurn-und-taxis-banker-64.html|publicado=The New York Times|acessodata=30 de Julho de 2013}}</ref>
== Biografia ==▼
Nascido no Castelo de Höfling, [[Ratisbona]], em 5 de junho de 1926, foi o filho mais velho do Príncipe [[Carlos Augusto de Thurn e Taxis]] e da [[Infanta]] [[Maria Ana de Bragança]]. Ele teve duas irmãs mais velhas e um irmão. Durante a [[Segunda Guerra Mundial]], serviu na inteligência alemã, quando foi aprisionado pelo exército britânico de 1945 à 1947. Começou a construir seu império de negócios na década de 1950. Johannes comprou inclusive uma fazenda em [[Diamantino]], no interior do Brasil.
Em 31 de maio de 1980, no Castelo de Thurn und Taxis, ele casou-se com a [[Conde]]ssa [[Gloria de Thurn e Taxis|Gloria von Schönburg-Glauchau]]. Tiveram como filhos Maria Theresia Ludowika Klothilde Helene Alexandra, nascida em 28 de novembro de 1980, Elisabeth Margarete Maria Anna Beatriz, nascida em 24 de março de 1982, e [[Alberto II de Thurn e Taxis]], nascido em 24 de junho de 1983.
Johannes
▲==Biografia==
{{referências}}
== Literatura ==▼
▲Johannes von Thurn und Taxis morreu de complicações geradas após uma segunda e polêmica cirurgia de [[transplante de coração]] em dezembro de 1990, no Hospital da [[Universidade de Munique]].
▲==Literatura==
* [[Bernd-Ulrich Hergemöller]], ''Mann für Mann'', pág. 689''
|
edições