Século XVII: diferenças entre revisões

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Em meio a essa crise global geral, houve vitória e triunfo: no [[Oriente Médio]] os impérios [[Império Otomano|otomano]], [[Safávidas|persa safávida]] e [[Império Mughal|Mughal]] cresceram em força. No leste do Japão, [[Tokugawa Ieyasu]] estabeleceu o [[Período Edo]] no começo do século, iniciando a política isolacionista [[Sakoku]] que duraria até o século XIX. Na China, a colapsante Dinastia Ming foi desafiada por uma série de conquistas lideradas pelo senhor da guerra [[Manchu]] [[Nurhaci]] que foram consolidadas pelo seu filho [[Huang-Taiji]] e finalmente consumadas pelo seu neto, o imperador [[Shunzi]], fundador da [[Dinastia Qing]].
 
A política europeia durante a Crise foi dominada pela França de Luís XIV, onde o poder real foi solidificado domesticamente na [[guerra civil]] do [[Fronde]], na qual a nobreza francesa semi-feudal foi enfraquecida e subjugada pelo poder de uma [[Monarquia absoluta|monaquia absolutista]] através da reinvenção do [[Palácio de Versalhes]]. Com a paz doméstica assegurada, Luís XIV apontou para as fronteiras da França, que foram expandidas para incluir, entre outras regiões, [[Rousillon]], [[Artois]], [[DunkirkDunquerque]], [[Franche-Comté]], [[Estrasburgo]], [[Alsácia]] e [[Lorena]].
 
Até o fim do século, os europeus já conheciam os [[logaritmos]], eletricidade, [[telescópio]] e [[microscópio]], [[cálculo]], a [[lei da gravitação universal]], as [[Leis de Newton]], [[pressão atmosférica]] e [[calculadoras]] devido ao trabalho dos primeiros cientistas da Revolução Científica, incluindo [[Isaac Newton]], [[Gottfried Wilhelm Leibniz]], [[Galileo Galilei]], [[René Descartes]], [[Blaise Pascal]], [[Gilles Personne de Roberval]], [[Pierre Fermat]], [[Robert Hooke]], [[Robert Boyle]], [[Antoni van Leeuwenhoek]] e [[William Gilbert]] entre outros iluministas.