Coro (arquitetura): diferenças entre revisões

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Nas primeiras igrejas do cristianismo o santuário ocupa a ábside e interliga-se directamente com a nave, não existindo ainda aqui o coro como espaço estrutural propositado. Nas [[basílica]]s do [[século IV]], onde passa a existir um transepto, o santuário está a Este deste e é separado dele por divisórias baixas, '''cancelas''', geralmente em [[mármore]] e ornadas de padrões decorativos onde são representados [[pavão|pavões]], [[leão|leões]] e outros animais.
 
[[Ficheiro:St peter large.jpg|thumb|200px250px|Coro da [[Basílica de São Pedro]] no [[Vaticano]].]]
 
Só a partir do tempo de [[Constantino]] se passa a usar a designação ''coro'' e com os estilos [[Arquitectura românica em Portugal|românico]] e [[estilo gótico|gótico]] faz-se a interligação com um deambulatório através de [[coluna]]s e [[Arco (arquitectura)|arcos]] e consequentemente com as [[Capela radiante|capelas radiantes]] (ou ábsides secundárias). É durante esta altura da [[Idade Média]] que se torna comum a utilização das paredes de divisão do coro da área dos fiéis, com dois a três metros de altura, construídas em [[madeira]] ou [[pedra]] e decoradas com [[escultura]] e, raramente, com [[pintura]].