Invasão soviética da Polónia: diferenças entre revisões

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A reação da França e da Grã-Bretanha à situação da Polónia foi silenciada, uma vez que não queriam um confronto com a União Soviética, nessa fase.<ref name="prazmowska"/> Nos termos do acordo anglo-polaco de 25 de Agosto de 1939, os britânicos tinham prometido à Polónia assistência se fosse atacada por uma potência europeia {{Ref_label|k|k|none}}, mas quando embaixador polaco [[Edward Bernard Raczyński|Edward Raczyński]] recordou ao [[Secretário de Estado da Commonwealth e dos Negócios Estrangeiros|Secretário de Estado]], [[Edward Frederick Lindley Wood|Lord Halifax]] o pacto. Ele, sem rodeios, disse que era opção da Grã-Bretanha declarar ou não guerra à União Soviética.<ref name="prazmowska"/> O [[Primeiro-Ministro britânico]], [[Neville Chamberlain]] considerou tornar público um compromisso de restaurar o Estado Polaco, mas no final emitiu apenas declarações gerais de condenação ao acto soviético.<ref name="prazmowska">Prazmowska, pp. 44–45.</ref>
 
Os franceses também haviam feito promessas à Polónia, incluindo a prestação de serviços de apoio e estas não foram honrados. Quando os soviéticos invadiram a Polónia, os franceses e os britânicos decidiram que não havia nada que pudesse fazer para ajudar a Polónia a curto prazo e, começaram a planear uma vitória a longo prazo. Os franceses tinham avançado timidamente no [[SaharaSarre]], no início de Setembro, mas após a derrota polaca, recuaram, a [[4 de Outubro]], para trás da [[Linha Maginot]].<ref>Jackson, p. 75.</ref> Muitos polacos, ressentiram-se desta falta de apoio dos seus aliados ocidentais o que suscitou um sentimento de [[traição]] duradouro.
 
== Desfecho ==