Benchmark (computação): diferenças entre revisões
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Com a evolução das arquiteturas de computadores, ficou cada vez mais difícil comparar a performance de diferentes sistemas de computação somente olhando suas [[especificações]]. Por isso, testes foram desenvolvidos para serem feitos em diferentes sistemas, permitindo que esses resultados possam ser comparados entre as diferentes [[arquitetura]]s. Por exemplo, enquanto os [[processador]]es [[Pentium 4]] geralmente operam a frequências de [[clock]] mais altas que os processadores AMD [[Athlon XP]], isso não necessariamente se traduz como maior poder computacional. Em outras palavras, um processador [[AMD]] mais lento, quanto a frequência de clock, pode ter um desempenho tão bom nos testes de benchmark quanto um processador [[Intel]] operando a uma frequência mais alta.
Benchmarks são desenvolvidos para
Benchmarks são particularmente importantes no design de microprocessadores [[semicondutor]]es, dando aos arquitetos de processadores a habilidade para mensurar e propor mudanças nas decisões microarquiteturais. Por exemplo, se um benchmark extrai os [[algoritmo]]s chave de uma aplicação, ele conterá aspectos de performance sensíveis dessa aplicação. Executando isso em um "trecho" muito menor em um [[simulador]] com ciclos precisos, podem-se obter pistas de como aumentar a performance do sistema.
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