História do Brasil: diferenças entre revisões
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D. João VI deixaria o Brasil em 1821. Em agosto de 1820 houvera no Porto uma '''revolução constitucionalista''' ([[Revolução do Porto|revolução liberal portuguesa de 1820]]), movimento com idéias liberais que ganhou adeptos no reino. Em setembro de 1820, uma Junta Provisória de Governo obrigou os portugueses a jurarem uma Constituição provisória, nos moldes da Constituição espanhola de Cádiz, até redação de uma constituição definitiva. Em janeiro de 1821, em Portugal, aconteceu a solene instalação das '''Cortes Gerais, Extraordinárias e Constituintes da Nação Portuguesa''', encarregadas de elaborar a [[constituição]], mas sem representantes brasileiros. Em fevereiro, D. João VI ordenou que deputados do Brasil (bem como dos Açores, Madeira e Cabo Verde) participassem da assembléia.
Em março, as Cortes em Portugal expediram decreto com as bases da constituição política da monarquia . No Rio, outro decreto comunicava o retorno do rei para Portugal e ordenava que, «sem perda de tempo», fossem realizadas eleições dos deputados para representarem o Brasil nas '''Cortes Gerais''' convocadas em Lisboa. Chegaria em abril a Lisboa um delegado da Junta do Pará, [[Maciel Parente]], que por exceção conseguiu discursar e foi o primeiro brasileiro a falar perante aquela Assembléia.<ref name="Camara">[http://www2.camara.
Em [[1821]], o Brasil elegeu seus representantes, em número de 81, para as Constituintes em [[Lisboa]]. Em agosto de 1821, as Cortes apresentariam três projetos para o Brasil que irritaram os representantes brasileiros com medidas recolonizadoras que estes se recusavam a aceitar. Depois de Maciel Parente, o monsenhor [[Francisco Moniz Tavares]], deputado pernambucano, seria o primeiro brasileiro a discursar oficialmente, em vivo debate com os deputados portugueses [[Borges Carneiro]], Ferreira Borges e Moura, contra a remessa de mais tropas para Pernambuco e a incômoda presença da numerosa guarnição militar portuguesa na província.<ref name="Camara"/>
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