Alfredo de Magalhães: diferenças entre revisões

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Em 1926 foi eleito presidente do [[Ateneu Comercial do Porto]], regressando pouco depois à actividade política ao ser nomeado a 22 de Novembro de 1926 para o cargo de Ministro da Instrução Pública do governo presidido por [[António Óscar Carmona]], funções que manteria até 18 de Abril de 1928.
 
Em 1932 foi um dos fundadores da [[União Nacional]], sendo escolhido para exercer as funções de presidente da Comissão Distrital do Porto daquela organização política. Nesse mesmo ano foi-lhe atribuída a grã-cruz da [[Ordem Militar de Sant'Iago da Espada|Ordem Militar de Santiago deda Espada]].
 
A 8 de Junho de 1933 foi nomeado presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal do Porto. Com a entrada em vigor da [[Constituição Portuguesa de 1933]], a instauração do [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]] e a entrada em funcionamento dos novos órgão políticos, a 23 de Maio de 1934 foi nomeado presidente da Câmara Municipal do Porto, cargo que exerceu até 1936. Nessas funções superintendeu a conclusão da rede de saneamento básico da cidade do Porto, promoveu a criação da [[Maternidade Júlio Dinis]] e do [[Abrigo dos Pequeninos]] e adquiriu para o património municipal o [[Palácio de Cristal]]. Manteve uma polémica pública com [[Ezequiel de Campos]], Director dos Serviços Municipalizados do Gás e Electricidade, o que o levua publicar em 1937 o livro ''Em defesa do Porto'', defendendo a sua gestão do Município do Porto.