|
| contribution-url = http://www.ancientlibrary.com/smith-bio/0063.html }}</ref>
Tornou-se [[pretor]] em [[25]], e ganhou o favor de [[Tibério]], acusando [[ClaudiaCláudia PulchraPulcra]], a prima em segundo grau de [[Agripina]], de [[adultério]] e uso de artes mágicas contra o imperador, em 26.<ref name = "zbzlrz">[[Públio Cornélio Tácito|Tácito]], ''[[Anais (Tácito)|Annales]]'' iv. 52</ref> A partir deste momento, tornou-se um dos oradores mais célebres de [[Roma Antiga|Roma]], mas sacrificou seu caráter através da realização de acusações para o governo. No ano seguinte, em 27, é novamente mencionado por [[Públio Cornélio Tácito|Tácito]] como o acusador de [[Quintílio Varo]], filho de Claudia Pulchra.<ref>[[Públio Cornélio Tácito|Tácito]], ''[[Anais (Tácito)|Annales]]'' iv. 66</ref> Em consequência da acusação de Claudia Pulchra, e por alguma ofensa feita a [[Calígula]], foi acusado pelo imperador no Senado, mas escondendo a sua própria habilidade em falar, e fingindo ser dominado pela eloquência de Calígula, não só escapou do perigo, mas foi feito [[cônsul sufecto]], em 39.<ref>[[Cassius Dio]], lix. 19, 20</ref>
Em sua velhice, Afer perdeu muito de sua reputação por continuar a falar em público, quando seus poderes foram esgotados.<ref name = "zbzlrz"/><ref>[[Quintiliano]], xii. 11. § 3</ref> Durante o reinado de [[Nero]], tornou-se superintendente de abastecimento de água da cidade, mas morreu pouco tempo depois, em 59,<ref>[[Públio Cornélio Tácito|Tácito]], ''[[Anais (Tácito)|Annales]]'' xiv. 19</ref> de tanto comer até a morte, de acordo com [[Jerónimo de Estridão|Jerônimo]] na ''[[Chronicon (Eusébio)|Chronicon]]'' de [[Eusébio de Cesareia|Eusébio]].
|
