Museu Nacional de Belas Artes (Brasil): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 201.27.29.65 para a última versão por TOBIAS STOURDZÉ VISCONTI (usando Huggle)
Linha 31:
 
=== Pintura ===
[[File:GIOVENTÙ - OST - 65 x 49 cm - 1898 - MNBA-Ibram-Minc, Rio de Janeiro,RJ.jpg|thumb| GIOVENTÙ – Pintura de [[Eliseu Visconti ]] de 1898 – Medalha de Prata na Exposição Universal de Paris em 1900 - MNBA-Ibram-Minc, Rio de Janeiro,RJ]]Na [[pintura]] se destaca o grande acervo de [[arte brasileira]], o mais importante do país, que permite a reconstituição, com grande variedade de exemplares de primeira linha, de toda a trajetória da pintura brasileira desde o início do século XIX até os dias de hoje. Foi formado primeiramente com peças dos integrantes da Missão Francesa ([[Nicolas-Antoine Taunay]], [[Félix Taunay]], [[Jean Baptiste Debret]]), com a obra dos estrangeiros que participaram do círculo da Academia Imperial ([[Nicola Facchinetti]], [[François-René Moreaux]], [[Abraham-Louis Buvelot]], [[Giovanni Battista Castagneto]], [[Johann Georg Grimm]], [[José Maria de Medeiros]], [[Augusto Rodrigues Duarte]], [[Henri Nicolas Vinet|Henri-Nicolas Vinet]]), e com a produção de brasileiros, professores ou alunos da Academia Imperial, como [[Victor Meirelles]], [[Agostinho José da Mota]], [[Pedro Américo]], [[Almeida Júnior]], [[Henrique Bernardelli]], [[Rodolfo Amoedo]], [[Pedro Weingärtner]], [[Zeferino da Costa]], [[Belmiro de Almeida]], [[Antônio Parreiras]], [[Décio Villares]], [[Galdino Guttman Bicho]], [[Arthur Timótheo da Costa]] e [[Eliseu Visconti]]. Entre os artistas modernos destacam-se [[Portinari|Candido Portinari]], [[Carlos Oswald]], [[Djanira]], [[Tarsila do Amaral]], [[Di Cavalcanti]], [[Vicente do Rego Monteiro]], [[Antônio Bandeira]], [[Guignard]], [[Cícero Dias]], [[Lasar Segall]], [[José Pancetti]], e [[Jorge Guinle Filho]]. Os períodos colonial e modernista estão representados com menor número de peças. Entre as obras mais conhecidas do público estão: ''Café'' (Portinari), ''Gioventu[[Gioventù]]'' (Eliseu Visconti), ''Batalha do Avaí'' (Pedro Américo) e ''[[A Primeira Missa no Brasil]]'' (Victor Meirelles).
 
A seção de pintura estrangeira teve seu início com o acervo deixado por Dom João VI quando retornou a Portugal e com a coleção de cerca de 50 telas adquiridas por [[Joachim Lebreton]] na França e trazidas em sua transferência para o Brasil em [[1816]]. Dom Pedro II, notório amante das artes, contribuiu com diversas aquisições, e alguns outros mecenas doaram expressivos conjuntos, como o do [[conde de Figueiredo]], da [[barão de São Joaquim|baronesa de São Joaquim]], do embaixador [[Salvador de Mendonça]], e os de [[Luís Resende]] e [[Luís Fernandes]]. Esta seção se concentra na arte européia do século XIII ao XIX, com um importante núcleo de obras barrocas italianas de autores como [[Baciccia]], [[Il Grechetto]], [[Giovanni Lanfranco]], [[Jacopo da Ponte]], [[Francesco Cozza]], [[Tiepolo]], [[Francesco Guardi]], [[Francesco Albani]], vinte obras de [[Eugène Boudin]], e oito telas de [[Frans Post]].