Bruno Giorgi: diferenças entre revisões

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Participa na [[Guerra Civil Espanhola]] ao lado dos republicanos, mas, "no interesse da própria luta", permanece em [[Paris]] (1937) e frequenta as academias "La Grande Chaumière" e "Ranson", tendo sido, nessa última, aluno de [[Aristide Maillol]], que passa a orientá-lo. Conviveu com [[Henry Moore]], [[Marino Marini]] e [[Charles Despiau]].<ref name="BSB" />
 
Em [[1939]], de volta a São Paulo, integra-se ao [[Movimento modernista brasileiro]] ao lado de [[Vitor Brecheret]] e [[Mário de Andrade]]. Trabalhou com os artistas do [[Grupo Santa Helena]] e participou da exposição do grupo [[Família Artística Paulista]]. A convite do ministro [[Gustavo Capanema]], em [[1943]], mudou-se para o Rio de Janeiro, onde instalou ateliê na Praia Vermelha, e deu aulas, entre outros, para [[Francisco Stockinger]].<ref>[http://www.memorial.org.br/acervo/obras-de-arte/integracao/biografia-bruno-giorgi/ Fundação Memorial da América Latina — Biografia]</ref>
 
Em [[1942]], a convite do ministro [[Gustavo Capanema]], participou da equipe que decorou o prédio do Ministério da Educação e Saúde (atual Palácio da Cultura), no [[Rio de Janeiro]]. Seu trabalho foi feito para o jardim do ministério, planejado pelo paisagista [[Burle Marx]].
 
Na década de [[1950]], suas obras passaram a valorizar o ritmo, o movimento, os vazios e a harmonizar linhas curvas e formas angulares. Já no fim dessa década, Giorgi passou a usar o bronze, criando figuras delgadas, em que os vazios são parte integrante da escultura, predominando frequentemente sobre as massas.
 
Na década seguinte, duas inovações apareceram em sua obra: a forma geométrica, em lugar das figuras, e o mármore branco, em lugar do bronze. <ref>PROENÇA, Graça, História da Arte, Editora Ática, 2010</ref>
 
==Obras==