Hermínio Bello de Carvalho: diferenças entre revisões

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'''Hermínio Bello de Carvalho''' ([[Rio de Janeiro]], [[28 de Março]] de [[1935]]) é um compositor, poeta e produtor musical [[brasil]]eiro<ref>http://www.dicionariompb.com.br/herminio-bello-de-carvalho</ref>, além de ativista Cultural na linha de valorização da nacionalidade de [[Mario de Andrade]] e [[Heitor Villa-Lobos|Villa-Lobos]]. Foi um dos responsáveis pelo sucesso de [[Clementina de Jesus]], reunindo-a com o violonista [[Turíbio Santos]] e fazendo-a estrela do musical "Rosa de Ouro". O musical estreou em [[1965]] e contava com a grande dama do teatro de revista, Aracy Cortes, além de outros veteranos e iniciantes que constituíram o núcleo posterior de resistência do samba, de [[Paulinho da Viola]] e [[Elton Medeiros]] a [[Nelson Sargento]] e [[Jair do Cavaquinho]].
Poeta, lançou os livro "Chove azul em teus cabelos", "Ária e percussão" e "Poemas do amor maldito". Atuou também como jornalista e cronista na Revista da Música Popular, n[[O Pasquim]], na Leitura.
 
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Na área da produção, à frente da [[Funarte]] nos anos 70/80, criou e implantou projetos como ov Projeto Pixinguinha (que percorre o país com espetáculos a preços populares), Lúcio Rangel de monografias (que impulsionaria a desértica bibliografia da MPB), Almirante de edição de discos alternativos, Ary Barroso, voltado para a divulgação da música nacional no exterior e muitos outros. Atuante no mercado de discos, Hermínio assinou clássicos atemporais como "Gente da Antiga", reunindo Pixinguinha, Clementina de Jesus e [[João da Baiana]]; "Fala Mangueira" com Cartola, Nelson Cavaquinho, Carlos Cachaça, Odete Amaral, Clementina de Jesus e outros títulos de Clementina e Pixinguinha, Isaura Garcia, Marlene e [[Dalva de Oliveira]]. Dois outros shows que levam sua assinatura foram transformados em disco marcaram época. O encontro de Elizeth Cardoso (de quem produziria a maioria dos discos), Jacob do Bandolim e o bossanovista [[Zimbo Trio]] no Teatro João Caetano em 1968.
 
Na comemoração aos seus 60 anos, em 1995, foi homenageado com shows e a exposição Isso é que é viver – Homenagem aos 60 anos de Hermínio Bello de Carvalho, do Museu da Imagem e do Som no Rio, em que autografou seu livro Umas e outros. Ainda em 1995 foram lançados o livro Sessão passatempo pela Relume-Dumara, RJ, em que conta historias sobre personalidades da musica popular e dois CDs Alaíde Costa canta Hermínio Bello de Carvalho, com canções remasterizados do LP de 1982 e composições novas como a inédita O sabiá e o vento (com Vicente Barreto), e a coletânea de sua obra na serie Mestres da MPB, da Warner, em que participam interpretes como Dalva de Oliveira, Maria Bethânia, Elizeth Cardoso e Gal Costa. Em 1997 idealizou o Centro de Memória da Mangueira, para a Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro.
 
{{referências}}
[[Categoria:Compositores do Rio de Janeiro]]
[[Categoria:Produtores musicais do Brasil]]
[[Categoria:Poetas do Rio de Janeiro]]
[[Categoria:Naturais do Rio de Janeiro (cidade)]]
 
 
 
{{esboço-músico}}
 
Na comemoração aos seus 60 anos, em 1995, foi homenageado com shows e a exposição Isso é que é viver – Homenagem aos 60 anos de Hermínio Bello de Carvalho, do Museu da Imagem e do Som no Rio, em que autografou seu livro Umas e outros. Ainda em 1995 foram lançados o livro Sessão passatempo pela Relume-Dumara, RJ, em que conta historias sobre personalidades da musica popular e dois CDs Alaíde Costa canta Hermínio Bello de Carvalho, com canções remasterizados do LP de 1982 e composições novas como a inédita O sabiá e o vento (com Vicente Barreto), e a coletânea de sua obra na serie Mestres da MPB, da Warner, em que participam interpretes como Dalva de Oliveira, Maria Bethânia, Elizeth Cardoso e Gal Costa. Em 1997 idealizou o Centro de Memória da Mangueira, para a Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro.